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As chances são que muitas vezes o seu lançamento não vai funcionar do jeito que você planejou e, mais cedo ou mais tarde, você vai acabar se decepcionando.

Só que é o seguinte.

O que mais influencia o seu 6 em 7, isto é 100 mil reais de faturamento em 7 dias consecutivos, não é o resultado do seu lançamento e sim como você lida com isso.

Logo, a sua mentalidade está diretamente ligada aos resultados do seu negócio no longo prazo. 

Inclusive, se você me acompanha há algum tempo, sabe que eu não costumo falar muito sobre mindset ou como eu lido com as minhas frustrações.

Mas a real é que sem a mentalidade certa vai ser muito difícil, quiçá impossível você chegar ao 6 em 7.

Por isso, eu decidi abrir o jogo neste artigo.

Então, se o seu objetivo é desenvolver a mentalidade certa para faturar R$ 100 mil reais em 7 dias, continua comigo até o final deste artigo. 

Porque nas próximas linhas eu vou te mostrar o que é mentalidade e como ela afeta os seus lançamentos; além de duas reações comuns que te afastam do 6 em 7; e como quebrar esse padrão mental. 

Se preferir, você pode assistir o podcast que eu gravei sobre mentalidade, aqui embaixo.  

Você também pode acompanhar só o áudio, que está disponível em qualquer uma dessas plataformas: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher

Vamos começar? 

O que é e como a mentalidade afeta os seus lançamentos? 

Mentalidade é uma parada difícil de definir porque ela é extremamente subjetiva.

Mas, na minha opinião técnica, essa parada é a maneira como você reage mentalmente ao que acontece com você.

Inclusive, a maneira como você se comporta quando os seus lançamentos não funcionam como você gostaria.

Porque a real é que esse lançamento pode trazer informações para dentro do seu sistema,  mesmo que ele não tenha tido o resultado que você esperava.

E isso te dá a possibilidade de fazer ajustes. 

Isso não quer dizer que eu não fique decepcionado quando um lançamento meu não funciona como eu gostaria. 

Só que quando isso acontece, eu fico presente para aquela frustração e tento descobrir por quanto tempo eu tendo a ficar daquele jeito.

Nesse processo, eu percebi que o tempo que eu fico frustrado está sempre diminuindo. 

Eu não quero dizer que ele é inexistente, mas que a cada dia que passa ele fica menor.    

Agora, como é que eu faço para encurtar esse tempo?

O lance é que eu acredito que as coisas só podem ser melhoradas quando são medidas. 

E, para conseguir medir uma parada, o primeiro passo é perceber que ela existe.   

Mas o que que isso significa?

Vamos supor que você esteja chateado porque aconteceu algo decepcionante na sua vida. 

Se você sabe a razão dessa chateação, você tem a capacidade de monitorar o seu tempo de permanência nessa mentalidade até voltar ao normal. 

O problema acontece quando você está chateado e não sabe que está chateado. 

Isso faz você continuar lidando com outras paradas na sua vida, sem notar a influência dessa mentalidade nas suas atitudes. 

Quando eu digo notar, eu quero dizer estar presente para aquilo que está presente. 

Porque, acredite ou não, na maioria das vezes, você não percebe o que está rolando.

Eu vou te dar um exemplo que talvez você já tenha visto.

Olha só. 

Vamos supor que o marido chegou atrasado em casa e a esposa ficou chateada com ele. 

Aí o filho chega e pede pra ela fazer uma comida.

O filho não tinha nada a ver com a história, mas por estar chateada com o marido, ela acaba reagindo com o filho de um jeito diferente do que teria feito em uma situação normal.

Porque as chances são que ela não estava presente para a própria chateação. 

E é a ação de estar presente que pode te ajudar a identificar um certo comportamento.

Principalmente se esse comportamento for potencialmente destrutivo. 

Só que, uma vez que você consegue identificar esse comportamento, você tem a chance de melhorar, se quiser. 

O fato é que a sua intenção de melhorar é a causa. A melhora em si é uma consequência.   

Na minha casa, por exemplo. 

Quando eu discuto com a Ju, minha esposa, eu paro de discutir na hora que eu percebo que estou alterado. 

Porque quando eu percebo esse tipo de comportamento potencialmente destrutivo, eu tenho uma fresta de chance de sair daquela situação. 

Nem que seja pra dar uma volta ou tomar um banho frio.

Porque quando eu fico presente para aquilo que está presente é que realmente eu tenho a chance de mudar. 

Quando você não sabe, não tem como fazer nada.  

Inclusive, essa parada pode virar uma outra coisa chamada ponto cego, que é quando todo mundo percebe algo, menos você.

E isso é um problema.

Porque sem ficar presente para a causa da sua chateação, é provável que você não consiga distinguir se o seu estado mental está trabalhando a seu favor ou contra você. 

E se o seu estado mental estiver trabalhando contra você, isso pode te atrapalhar a alcançar os seus objetivos. 

Principalmente se o seu objetivo é fazer o 6 em 7. 

Por isso, na hora da frustração você precisa ficar atento para evitar… 

2 reações comuns que te afastam do 6 em 7

A maioria das pessoas que eu conheço reage de duas maneiras quando alguma coisa quebra a expectativa delas.

O fato é que essas duas reações tendem a fazer com que você desenvolva uma mentalidade destrutiva.

E, no seu lançamento, uma mentalidade destrutiva é aquela que te afasta do 6 em 7.

Agora, eu vou te mostrar quais são essas reações. 

Porque as chances são que se você for capaz de sacar o que está acontecendo ao seu redor, vai ter a chance de corrigir as suas falhas.  

1. Permanecer em uma mentalidade destrutiva 

Na minha opinião técnica, é normal que você fique chateado ou frustrado quando alguma coisa não sai como você planejou.

Por exemplo, quando você bate o seu dedo mindinho na quina da mesa. 

Mas ficar bravo ou sair descontando nos outros não vai fazer o seu dedo parar de doer.

Só que muita gente reage exatamente desse jeito. 

Quando elas ficam frustradas, costumam agir apenas com a emoção, sem racionalizar a parada.  

Mas a real é que se comportar assim não faz sentido.

Se você sabe que, eventualmente, as suas expectativas podem ser quebradas, você pode se preparar para não ser pego de surpresa quando isso acontecer.  

Logo, eu recomendo que você vigie a sua mente.  

Por exemplo, se você fez um lançamento que deu errado, fica ligado. 

Porque as chances são que isso vai influenciar a sua mentalidade.  

Inclusive, isso aconteceu com uma amiga minha.  

Ela tinha acabado de fazer o primeiro lançamento, que não saiu como o desejado, e por isso ela não estava em um estado mental muito positivo. 

Só que ela sabia que o processo do lançamento funciona a longo prazo. São necessários, em média, 7 lançamentos para alcançar o 6 em 7. 

Mas isso não impediu que ela se sentisse mal.

Porque, provavelmente, ela não estava presente para o que estava rolando na mente dela.  

E quando você não está presente para o que está acontecendo, a tendência é você manter esse tipo de estado mental. 

O problema é que permanecer em uma mentalidade destrutiva pode atrapalhar a sua persistência.

E, sem persistência, você não chega ao 6 em 7. 

2. Terceirizar a culpa

Existe uma segunda reação natural que costuma acontecer quando você se frustra com o resultado do seu lançamento.

Essa reação pode te levar a cometer o erro de culpar os outros.

Voltando ao exemplo de bater o dedo mindinho na quina da mesa. Parte da reação natural da maioria das pessoas seria culpar a mesa.

E foi justamente isso que aconteceu com um aluno meu, o Daniel.

O fato é que um lançamento dele não saiu como o esperado e ele estava muito chateado com isso.

Então, eu perguntei o que tinha dado errado. 

E ele me respondeu que a ferramenta de email marketing não funcionou direito.

Aí, eu disse que a culpa não era da ferramenta, e sim, dele.

E ele ficou muito chateado. 

Porque ele realmente acreditava que não tinha nada que pudesse ter feito

Só que eu perguntei, em seguida: “Por que você não tinha duas ferramentas de email marketing?”

Eu, por exemplo, tenho duas. Porque se uma não der certo, a outra provavelmente vai funcionar. 

E eu acho que a chave virou para ele naquele dia. 

Inclusive, hoje, o Daniel e a Ana Paula, esposa dele, são faixas-preta, isto é, faturam pelo menos 2 milhões de reais por ano com lançamentos.

E olha que, quando eles começaram, não tinham dinheiro nem para pagar uma internet boa. 

Se quiser conhecer mais detalhes dessa história, eu vou deixar o episódio do Podcast Faixa-Preta onde eu converso com eles, aqui embaixo. 

Dito tudo isso, o fato é que quem está frustrado tende a terceirizar a culpa. 

Às vezes é a ferramenta de email marketing. Às vezes é o chefe. Às vezes é a mãe. Às vezes é o filho.

Às vezes é o coronavírus. Às vezes é Brasil e às vezes são os governantes. 

Só que sempre é alguma coisa que não é você.

Mas a real é que você precisa se perguntar se você é responsável ou se você é uma vítima. 

Porque se você é responsável, então é sua responsabilidade fazer o lançamento funcionar. 

É sua responsabilidade ter duas ou três ferramentas de email marketing, se precisar. 

Mas se você é uma vítima, a responsabilidade não é sua. Nesse caso, é muito mais confortável culpar os outros. 

Só que se você é uma vítima, não tem nada que você possa fazer para mudar o que não está dando certo. 

Então, eu recomendo que você assuma a responsabilidade, mesmo daquilo que pareça fora do seu controle.

Por exemplo, se você me falar que o seu negócio físico está dando errado e você está comendo o pão que o diabo amassou na pandemia, eu vou te responder que o mercado digital não está sofrendo tanto com a crise do coronavírus

Muito pelo contrário. 

Quase todos os dias eu recebo depoimentos de pessoas que alcançaram o 6 em 7. 

Então, eu te pergunto: 

Será que você deveria ter entrado no mercado digital antes? Será que você vai esperar a próxima pandemia? 

Será que você vai usar esse tombo para ser a vítima ou para ser o responsável?

Agora, eu sei que nem sempre é fácil ser racional.

E é  por isso que eu vou te explicar… 

Como quebrar o padrão mental que pode atrapalhar o seu 6 em 7?

Talvez você saiba, talvez não, mas quando você se frustra, o seu sistema límbico é ativado.

E o sistema límbico é responsável pelas emoções e pelo instinto de sobrevivência. 

Logo, a sua mentalidade racional não vai conseguir lidar com essa parada, porque o seu instinto vai tender a dominar tudo.

Mas existem técnicas que podem te ajudar a recuperar o controle das suas emoções.  

Uma dessas técnicas, que eu pratico quase todos os dias, é a meditação

O lance é que a meditação é uma das paradas mais eficientes que eu conheço para te ajudar a ficar presente. 

Inclusive, eu gravei um podcast onde eu explico tim tim por tim tim o que eu aprendi meditando 100 horas, durante 100 dias consecutivos. 

Você pode conferir na íntegra aqui embaixo. 

Além da meditação, existem mais 5 técnicas que você pode aplicar para quebrar um padrão mental destrutivo e seguir na sua jornada rumo ao 6 em 7.

A primeira delas é… 

1 – Controlar suas emoções  

Acredite ou não, é possível mudar o seu estado mental, se você assim quiser. 

Imagina um jogador de futebol, por exemplo.

Mesmo que aconteça alguma coisa que quebre a expectativa dele, o jogo vai continuar rolando. 

E quanto mais esse jogador focar em ficar bravo ou culpar os outros, maiores vão ser as chances do time dele perder.

Porque se ele permanecer naquela mentalidade destrutiva, provavelmente não vai conseguir entregar os resultados que poderia. 

Só que não precisa ser assim. 

Do mesmo jeito, quando você estiver com raiva ou frustrado com o seu lançamento, o que eu recomendo é que você tome um banho frio. 

Inclusive, quanto mais gelada estiver a água, melhor.

Porque nesse processo, a química do seu cérebro vai ser alterada e as chances são que você não vai conseguir ficar bravo com ninguém. 

E é a partir desse ponto que você começa a controlar a situação. 

Mas essa não é a única coisa que você pode fazer para quebrar uma mentalidade destrutiva. 

2 – Enfrentar os seus medos

Na minha opinião técnica, quanto mais desconhecida for alguma coisa, mais você vai tender a sentir medo dela.

E o fato é que o medo pode te paralisar. 

Isto quer dizer que se você nunca lançou ou ainda não fez o 6 em 7, você vai tender a sentir medo em alguns momentos. 

E é provável que esse medo ative o seu sistema límbico, que, como eu te falei antes, controla as suas emoções e o seu instinto de sobrevivência

Ou seja, a parte racional do seu cérebro não consegue funcionar bem.  

Pensa comigo. 

Vamos supor que você tenha pavor de aranhas. 

Provavelmente, esse medo vem da incerteza do que pode acontecer com você, caso uma aranha chegue muito perto. 

Então, mesmo que alguém te dê a garantia que a aranha não é venenosa, essa informação é incerta para você. 

Mas se você encostar na aranha uma vez e não acontecer nada de ruim, provavelmente você vai ter menos medo quando tentar de novo.

Na centésima vez que você tocar a aranha, provavelmente o seu medo vai ser muito menor.

Porque o medo vem da incerteza. 

E quando você age você tende a diminuir essa incerteza. 

Logo, se você repetir uma certa ação por um número de vezes suficiente, provavelmente vai superar o medo.  

Para alcançar o 6 em 7 é a mesma coisa.

Você precisa repetir os seus lançamentos até, eventualmente, superar os seus medos e alcançar o faturamento de R$ 100 mil em 7 dias. 

3 – Aprender a fazer com quem sabe

Se você me acompanha há algum tempo, talvez já saiba que eu sou o tipo de pessoa que curte muito praticar esportes diferentes.  

E, recentemente, eu decidi começar a praticar uma parada chamada “foil”.

Caso você não conheça, o foil é um tipo de prancha de surf que tem uma estrutura parecida com um mastro na parte de baixo. 

Uma parte dessa estrutura fica dentro da água e a outra parte sustenta a prancha acima da água.

E é muito massa surfar sem a prancha encostar na água.

Só que, por causa dessa estrutura, a prancha de foil é mais perigosa do que uma prancha normal. 

E o Luciano, meu professor, estava me contando que esse esporte é novo para a maioria das pessoas. 

Então, ele precisa começar a aula explicando como é que se surfa com o foil. 

Só que quando o Luciano ensina um cara que já é surfista, normalmente esse cara quer pular direto para a parte prática, sem escutar nada sobre o método. 

Como esse aluno não quer escutar a explicação do professor sobre como se faz a parada, ele costuma tomar os maiores tombos.

A expectativa dele é chegar e alucinar, porque ele acha que pode transferir a habilidade dele no surf para o foil. 

Só que muitas vezes uma certa habilidade não é transferível.

Essa história me fez lembrar de uma vez que aconteceu exatamente a mesma coisa com um aluno meu. 

É o seguinte. 

O Hilário Trigo, que atua no nicho de desenvolvimento humano e crescimento espiritual, me contou que…

O momento da virada para o negócio digital dele decolar, foi quando ele parou de achar que já sabia tudo e passou a seguir 100% a metodologia que eu ensino na Fórmula de Lançamento.

O fato é que o Hilário era um excelente empresário. Pra você ter uma ideia, a escola física dele atraía alunos de várias partes do mundo.

Só que  isso não fez dele, automaticamente, um excelente empreendedor digital. 

Por isso, eu recomendo que você aprenda com quem sabe fazer a parada. 

Se quiser conhecer os detalhes dessa história, você pode conferir a entrevista que eu fiz com ele na íntegra, aqui embaixo. 

O lance é que eu acredito que o lançamento é uma dessas áreas em que não dá para transferir o seu conhecimento ou habilidade. 

Eu até já gravei um podcast inteiro sobre lançamentos, onde eu explico como gerar um pico de faturamento em um curto espaço de tempo.

Se quiser, você pode assistir aqui embaixo. 

4 – Ser frequente até ser excelente

A real é que leva um tempo para você masterizar uma parada nova. 

No meu caso, quando eu começo algo novo, eu tenho em mente que vou levar pelo menos cinco anos para ficar ótimo naquilo. 

O meu objetivo é ser frequente, e não excelente. 

Então, a minha expectativa é muito pequena. Logo, o meu medo também é menor.

Só que, geralmente, a maioria das pessoas já começa com a expectativa de ser excelente. 

Mas elas esquecem que a frequência é o primeiro passo para alcançar a excelência.

No conteúdo é assim, no lançamento é assim… Em quase tudo é assim. 

Também é por isso que eu costumo falar que feito é melhor que perfeito. 

Porque a expectativa de alcançar a excelência precisa ser a longo prazo. Não tem outro jeito, você precisa ter paciência. 

Só que tem uma outra parada que você precisa ficar ligado.

Ser paciente não quer dizer sentar e esperar as coisas acontecerem sozinhas.

Na minha opinião técnica, paciência tem mais a ver com persistência. 

Isso quer dizer continuar fazendo a parada por um longo período de tempo, mesmo que você não tenha resultado no começo. 

Falando em persistência, uma das pessoas mais obstinadas que eu conheço é a Luciana Fiaux.  

Para você ter uma ideia, ela levou quatro anos para sair das dívidas e chegar à faixa-preta, isto é, faturar pelo menos 2 milhões de reais por ano com lançamentos digitais. 

A história da Lu é tão massa que eu fiz uma entrevista inteira sobre a trajetória dela e você pode conferir as sacadas desse bate-papo aqui embaixo.

Por isso, se o seu objetivo é chegar ao 6 em 7, eu recomendo que você tenha persistência. 

Porque o lance é que se você não for persistente, provavelmente a sua frustração não vai deixar que você se adapte às mudanças.

E, hoje em dia, quem não se adapta ao mercado tende a ficar para trás.

Foi o que aconteceu com a Kodak, por exemplo. 

Para não pecar por falta de clareza, a Kodak foi uma empresa multinacional do nicho de fotografia.

Só que ela não conseguiu se adaptar ao mercado digital e, em 2012, decretou falência.

5 – Usar seus haters a seus favor

Eu vou ser brutalmente honesto com você, a forma como o hater te afeta tem mais a dizer sobre você do que sobre ele. 

Ou seja, se você reage de uma forma negativa, isso tem mais a ver com uma  possível insegurança interna do que com o hater em si.

Por exemplo, se você chamar um adolescente, que não quer mais ser tratado como criança, de “crianção”, isso vai tender a mexer muito com o emocional dele, porque ele ainda não está seguro de si.

Então, provavelmente ele vai reagir com nervosismo e indignação, em relação à pessoa que externou aquela insegurança interna dele. 

Um exemplo diferente é o caso de um amigo meu, que não bebe faz muito tempo. Ele não tem nada contra quem bebe, mas ele mesmo não quer beber. 

Se eu fizer alguma piadinha por ele não beber, as chances são que ele vai rir da minha cara.

Porque ele está seguro com a decisão dele. 

Então, quando um hater te afeta, você não deve focar no hater. 

Você precisa focar em você.  

Porque isso pode indicar que existe alguma insegurança dentro de você que pode ser melhorada.  

Logo, se o hater está dizendo alguma coisa e aquilo te afeta, o hater acabou de contribuir para você. 

Até porque, se ele estiver errado, você tende a ficar mais seguro ainda com aquilo que você está fazendo.  

Inclusive, eu já gravei um podcast inteiro explicando como transformar haters em fãs. Eu vou deixar ele aqui embaixo, caso você queira assistir. 

Dito tudo isso, olha o meu exemplo.

Eu ainda tenho haters, mas eu estou tão confiante com o resultado que eu entrego com a Fórmula de Lançamento, que isso não me incomoda. 

Inclusive, a maior objeção que eu lido hoje no meu negócio é que as pessoas não questionam o que eu ensino, elas questionam a si mesmas.

Então, se você parar para pensar, o seu hater, na verdade, está te fazendo um favor. 

Porque ele te mostra pontos de atenção que podem te ajudar a melhorar o seu negócio. 

E, de quebra, te deixar mais perto do seu 6 em 7. 

Conclusão

Depois de ler este artigo, as chances são que você está preparado para usar a sua mentalidade para chegar ao 6 em 7.

Isso porque, nas últimas linhas, você viu o que é mentalidade e como ela pode impactar nos seus lançamentos.

Além disso, eu te mostrei duas reações comuns, que acontecem quando você está frustrado, capazes de te afastar do 6 em 7. Uma delas é culpar os outros.  

Eu também dei a letra sobre as técnicas que você precisa aplicar para quebrar essa mentalidade e ficar cada vez mais perto do seu 6 em 7. Uma delas é controlar as suas emoções. 

Agora, se você quiser se aprofundar em outros assuntos relacionados ao mundo dos lançamentos, eu te convido a participar do meu grupo exclusivo no Telegram.  

O nome desse grupo é Galera Raiz e nele eu compartilho sacadas, conteúdos exclusivos e novidades quase todos os dias.

Para participar, tudo o que você precisa fazer é baixar o aplicativo Telegram e acessar o canal Galera Raiz através do link: Quero entrar no canal Galera Raiz.

Ah. Não esquece de me contar se você está fazendo a sua mentalidade trabalhar a seu favor, aqui embaixo, nos comentários.