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Em 2010, quando fiz o meu primeiro 6 em 7, eu tentei chorar, mas não consegui. 

Abri minha conta no gateway de pagamento, vi mais de R$100 mil conquistados em apenas 7 dias e não chorei.

Só que a minha vontade de querer chorar naquele momento não era pelo dinheiro em si.

Eu quis chorar porque vi que tinha feito isso através de um método, uma fórmula, um passo a passo.

E tudo o que se faz através de um método, uma fórmula ou um passo a passo, você pode repetir. 

Então, eu falei: “ Eu posso repetir isso aqui!”

É como ter uma receita certinha. Você tem a mais pura certeza e confiança de que vai conseguir repetir aquilo várias vezes. 

Por isso eu falo: o 6 em 7 vale mais do que os próprios 100 mil reais. 

Do mesmo jeito que você aprender a dirigir, vale muito mais do que o que você passou a economizar de táxi ou Uber. 

Isso porque agora, em teoria, você pode dirigir para o resto da sua vida. Você não depende de mais ninguém.

Uma vez que você aprende a dirigir, você não desaprende mais a dirigir.

Então, fazer um 6 em 7 vale muito mais do que 100 mil reais em 7 dias consecutivos. 

E é sobre isso que eu falo nesse artigo. 

Quer saber o que o 6 em 7 pode gerar para o seu negócio? Segue aqui comigo que eu explico tim tim por tim tim.

Aliás, tudo o que eu vou falar aqui está gravado no podcast abaixo. Caso prefira, você pode assisti-lo:

Você também pode ouvir só o áudio, que está disponível em qualquer uma dessas plataformas: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher.

E eu quero começar respondendo uma pergunta…

Fazer um 6 em 7 é uma habilidade?

Talvez você já saiba, talvez não…

Mas há um tempo eu venho praticando artes marciais. Mais especificamente jiu-jitsu.

E pode parecer louco pra você, mas eu diria que o 6 em 7 é como uma arte marcial. Eu consigo ver muita similaridade entre as duas coisas. 

Agora, a arte marcial é uma habilidade?

Na minha opinião, quem faz arte marcial precisa desenvolver uma certa habilidade, mas não é só isso. 

É preciso seguir uma série de regras e procedimentos para cumprir um objetivo. 

No jiu-jitsu, por exemplo, o objetivo é levar o oponente ao chão.

Então, dentro da arte marcial existe uma série de regras, mas não é necessariamente uma coreografia.   

Porque a coreografia não funciona. 

Quando a gente está lutando, a gente está se movimentando a partir de técnicas, regras, princípios…

E o mesmo vale para o 6 em 7.

Você desenvolve algumas habilidades, mas a base a ser seguida já existe. Você só precisa aplicar as técnicas para chegar até o objetivo: fazer o 6 em 7.

É como a música.

A música é uma execução de sons a partir de certos princípios, regras, fundamentos. Se você não segue as notas dentro de uma escala, deixa de ser música e vira barulho.

Eu tenho um filho de 2 anos, o Liam, que não faz música. Ele faz barulho. Isso porque ele ainda não entende as regras.

Lançar é uma arte. E é uma arte científica. 

Música é uma arte científica. 

Você já parou para pensar que a música é algo científico?

Parece que não, mas é muito científico, quiçá matemático aquilo. Tem a distância entre as notas, toda a matemática musical, ritmo… E ao mesmo tempo é arte.

E o momento em que a arte encontra com a ciência é quando você pega essa ciência e a executa na sua vida, no seu ambiente.

Lá na África, no meio de uma tribo, por exemplo, tem um cara executando os princípios da música com aquilo que ele tem.

Nesse local não tem eletricidade, já que é no meio de uma tribo, então ele não tem uma guitarra elétrica. Mas tem um instrumento de sopro, que é completamente diferente de qualquer outro instrumento. 

E ele faz música com aquilo. Porque ele segue a mesma escala de notas, ritmo…. 

Música é música. 

E isso se torna arte quando você, de acordo com as suas vantagens e desvantagens, naturais ou conquistadas, aplica aquilo. 

O Gui, que faz o podcast 6 em 7 comigo, por exemplo, não é uma pessoa pesada. 

Então se ele for lutar jiu-jitsu com alguém de peso, como o Leandro Aguiari (que é do meu grupo de mastermind, o Plat), ele vai precisar aplicar outros golpes, usar algumas habilidades, mas mediante a regra do esporte.

E assim é com a Fórmula de Lançamento. Existe o passo a passo, as regras, os princípios para você chegar ao 6 em 7.

E quando você começa a ter resultado, você precisa desenvolver suas habilidades e repetir a receita. 

Você só precisa intensificar os seus resultados.

Segue aqui comigo que eu te explico como isso funciona.

Se deu certo, intensifica

Tem uma parada que a gente é muito bom aqui na Ignição Digital. Algo que eu acredito que é muito difícil ser bom no começo. 

É o seguinte.

Quando a gente faz uma coisa que funciona, a gente intensifica. 

Como o Fórmula de Lançamento ao Vivo, o nosso evento presencial que acontece no fim do ano, normalmente em São Paulo. 

Nos últimos anos, ele deu muito certo. Então, o que nós fizemos? 

Intensificamos. Ele ficou maior. Muito maior.

Para você ter uma ideia, em 2019 nós montamos um evento para quase 8 mil pessoas. 

Só no palco do FL ao Vivo subiram 713 empreendedores para receber suas placas de 6 em 7, 7 em 7, 8 em 7 e até 8 em 1.

Agora, a tendência é manter o formato e aumentar a capacidade de pessoas que podem participar.

O fato é o seguinte. Intensificar o que dá certo é fundamental para fazer o 6 em 7.

Parece básico, mas é um erro que eu vejo se repetir entre os lançadores.

Poucas pessoas sacam isso. 

E, infelizmente, algumas delas precisam quebrar a cara, cometer erros e tropeçar no meio do caminho para entender essa parada.

Eu mesmo descobri aos trancos e barrancos. 

São anos lançando para saber que o ideal é pegar o que funciona e intensificar. 

É contraintuitivo pensar em intensificar o que já tem sido feito. E isso tem uma explicação bem simples.  

Descobrir o que funciona é resultado de uma exploração, de ir atrás de novidades.

Então, o empreendedor pensa: “Para eu crescer mais, eu tenho que procurar algo novo, de novo”

Mas a real é que para crescer você não precisa, necessariamente, criar algo novo ou ir atrás de novidades.

Basta intensificar as estratégias que estão dando certo no seu negócio. 

Para o empreendedor, às vezes, é muito mais sexy fazer algo completamente novo do que simplesmente fazer o que já está bom, mas de um jeito melhor e mais eficiente.

Ou seja, ele fica mais preocupado em reinventar a roda do que apenas fazer o que gera resultado real.

E sabe uma coisa que gera muito resultado? Criar um relacionamento com a sua lista.

Mas ainda tem muito empreendedor que esquece disso.

A sua lista vale ouro

Para fazer um 6 em 7, antes, você precisa construir uma audiência. Essa é a primeira coisa que você aprende dentro da Fórmula de Lançamento. 

Não se faz um 6 em 7 sem audiência.  

Só que é o seguinte.

Uma vez que você lança, algumas pessoas compram o seu produto, outras não. 

Mas você fica com aquela audiência. Aquela audiência não se dissipa. Ela fica como contato em forma de lista.

E essa lista de contatos é muito valiosa.

Isso porque ali estão pessoas que confiam em você. Acreditam que você é expert em alguma coisa.

Logo, você precisa trabalhar esses contatos. 

Na medida em que você dá valor para essa lista, você aumenta o relacionamento com as pessoas que estão ali.

E a real é que isso funciona não só com a sua lista, mas com os seus filhos, com a sua esposa, com o seu marido….

Pensa aqui comigo.

Se você quer pedir algo para os seus amigos, as chances são que eles só vão fazer se vocês têm um relacionamento saudável. 

Porque é o seguinte.

Se você é aquele tipo de pessoa que só pede, só pede, só suga… Eventualmente, seus amigos vão deixar de ser seus amigos. Eles vão se afastar. 

Ninguém aguenta isso por muito tempo.

Isso acontece com a sua lista de contatos também.

Imagina essa sua lista como um banco. 

Quando você faz uma coisa por ela, você coloca uma moedinha no banco. E aí você tem que colocar várias moedas para poder tirar ou pedir de volta. 

E como se faz isso?

Cada pessoa tem um jeito de fazer através de conteúdo. O fundamento de continuar o relacionamento é dando valor. 

É como se fosse uma planta. Você vai regando a plantinha, vai regando a plantinha e, de repente, ela dá frutos.

Eventualmente você colhe o fruto. 

Mas se você só ficar colhendo e não regar, o que vai acontecer? A planta vai morrer.

A sua lista vale mais que o próprio lançamento. Poucas pessoas conseguem ver isso porque a lista tem um longo prazo de validade.

Imagina só.

Você tem ali uma árvore de dinheiro. Não gosto muito da analogia, mas vou usá-la… 

Se você cuida bem da árvore, ela vai te dar frutos por muito tempo. Mas se você cuidar mal, ela vai dar frutos por pouco tempo. 

Então, se você não entrega valor para a sua lista, uma hora ela vai parar de te dar resultados positivos… Quem está ali não vai mais se interessar pelo seu trabalho e, consequentemente, não vai querer mais comprar o seu produto ou contratar o seu serviço.

E com uma lista bem trabalhada, você ainda ganha outro benefício. 

O segundo 6 em 7 é mais fácil do que o primeiro

Depois de fazer o primeiro 6 em 7, com uma lista de contatos em mãos, repetir a dose fica mais simples.

Mas algumas pessoas não entendem isso.

Eu mesmo demorei muitos meses até fazer o meu segundo lançamento.

Sinceramente, eu não lembro exatamente quando fiz o segundo lançamento… Porque a gente não fica com essa marca na memória assim como o primeiro.

É igual beijo. É bem provável que você se lembre do seu primeiro beijo… Mas do segundo aposto que não.

Então a real é que eu não sei exatamente quando foi o meu segundo lançamento.

Mas lembro que depois de fazer o meu primeiro 6 em 7 com um lançamento, eu fui para os Estados Unidos com a intenção de fazer muitos cursos. 

Então eu peguei uma boa parte desse dinheiro e gastei em outros cursos. 

Eu só pensava: “Se com esse curso, com essa metodologia, eu fiz 100 mil reais em 7 dias, imagina o que eu ainda não sei nesse mundo”

Então eu fui atrás de cursos.

E foi pensando assim que eu passei mais ou menos uns 6 meses distraído em outros cursos. 

Não sei se eu lancei durante esse tempo, mas provavelmente sim. 

O fato é que eu achava que tinha coisa muito melhor por aí. 

E eu até aprendi várias coisas nos outros cursos… Mas nada me ajudava a fazer um 6 em 7 como a Fórmula.

Nessa época, inclusive, eu paguei uma consultoria com um cara que dizia ganhar muito dinheiro sem fazer lançamento.

Isso aconteceu em uma festa que eu fui em San Diego, nos Estados Unidos.

Ele não queria me ensinar o método dele… Mas eu insisti tanto, mas tanto, que no fim das contas ele cedeu, mas disse: “Me transfere 5 mil euros agora que eu te ensino”.

Como eu achava que ele tinha reputação, acabei transferindo o valor. 

E nessa época eu morava na Inglaterra, então eu tinha essa quantia em euros.

Mas o acordo era que se eu aplicasse aquilo e não desse certo, ele me devolveria os 5 mil euros.

Vai saber se ele ia me devolver mesmo… Porque eu conheci ele naquela festa. Mas na hora eu acreditei. 

A real é que eu estava muito deslumbrado com esse mundo novo de possibilidades. 

Ele até me ensinou uma tática. Fiz 32 mil dólares com essa parada. Então, os 5 mil euros voltaram.

Mas a técnica dele não era tão poderosa quanto o 6 em 7.

Sabe o que ele me ensinou naquele dia?

A fazer webinar, que eu chamo de webinário. E eu não sabia como fazer webinário.

Inclusive, foi mais ou menos nessa época, se não me engano, que eu registrei o domínio webinario.com.br.

Depois dessa história, eu vi o poder da Fórmula e do 6 em 7…

E de tanto fazer cursos por aí, eu só comecei a fazer lançamentos de forma sequencial uns 6 meses depois disso tudo.

Eu virei pro Hugo (meu irmão e sócio) e disse: “A gente vai focar em fazer 6 em 7”.

No primeiro ano aplicando a Fórmula, a gente se distraiu no meio do caminho. Fechamos aquele ano com 450 mil reais de faturamento. 

Eu devo ter feito, então, uns 3 ou 4 lançamentos.

No segundo ano, esse valor saltou para R$2,5 milhões.

A Fórmula era o que eu precisava.

Era como sair com uma mão de dois ases em um jogo de poker. No meu primeiro lançamento usando a Fórmula, eu fiz mais de R$100 mil em 7 dias.

Demorou um tempo para eu descobrir que aquela minha primeira tacada era uma mão muito valiosa.

Eu não precisava viajar o mundo para buscar outras coisas. Foi quando eu entendi que o 6 em 7 poderia me dar muito mais do que R$100 mil em 7 dias consecutivos. 

Os efeitos positivos do 6 em 7

O 6 em 7 traz efeitos positivos que levam o seu negócio para outro nível. 

E entre esses efeitos está o posicionamento. Fazer 6 em 7 te traz um posicionamento diferente no seu mercado de atuação.

Pessoas que não são conhecidas dentro do mercado, depois dos lançamentos tendem a ficar conhecidas.

Quando você é bem posicionado tudo fica mais fácil. Você pode até cobrar mais caro pelo seu trabalho.

Quer um exemplo?

Anos atrás, o jornal Washington Post fez um experimento.

Pegou o Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, e botou ele para tocarno metrô. Ele ganhou centavos pelas apresentações.

As pessoas não sabiam que era um violinista famoso. Se eu não me engano, ele tocava um violino stradivarius, que custa milhões de dólares. 

Tempos depois, ele tocou no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram 1000 dólares.

Confere o vídeo que saiu desse experimento:

Qual era a diferença entre o violinista no metrô e no Symphony Hall de Boston?

Posicionamento.

Em um lugar ele tinha um posicionamento como tal e em outro lugar as pessoas imaginavam outro posicionamento. 

Um palestrante, por exemplo, que é bem posicionado e tem reputação, pode cobrar até 100 vezes mais do que um que não tem reputação. De verdade, 10 vezes, 100 vezes mais.

Uma banda bem posicionada, líder de mercado, o show dela custa várias vezes mais, 10, 20, 30 vezes mais que uma banda com uma música fantástica, porém desconhecida.

Inclusive, o próprio U2 já tocou disfarçado no metrô de Nova York. Isso aconteceu no programa do Jimmy Fallon (que passa em uma canal norte-americano). 

Quando a banda começou a tocar, algumas pessoas se aproximaram para ouvir… Mas a parada mudou completamente quando descobriram que era o U2 que estava ali.

Olha só:

Era a mesma música, com os mesmos caras tocando, mas com um posicionamento diferente. 

Então, a posição vale muito. 

O posicionamento da Apple é o de uma empresa que lança produtos fáceis de usar e com design bonito. 

Na minha opinião, era mais bonito no passado. Depois que o Steve Jobs morreu, alguém deve estar pintando e bordando com o design por lá…

Mas mesmo assim eu ainda compro, porque eu acho que é um produto fácil de usar. 

Então eles lançam um produto e eu compro.

E isso acontece por causa do posicionamento. E a gente acaba pagando mais caro por causa daquele posicionamento.

E o 6 em 7 traz esse posicionamento. 

Deixa eu dar um exemplo.

Quem é profissional liberal, como dentista, nutricionista, arquiteto, fisioterapeuta, coach, fica com a agenda lotada depois de um 6 em 7.

O telefone não pára de tocar, a caixa de email fica cheia. E isso acontece porque as pessoas não querem o produto ou serviço dele. As pessoas querem o profissional.

E funciona assim: a agenda lota, esse profissional liberal aumenta o preço da consulta ou do atendimento… E depois de um tempo para de atender.

Ele descobre que não precisa do dinheiro. Ele não quer a agenda lotada. 

Então, quando ele faz o 6 em 7 ele passa a precisar menos do dinheiro da agenda.

Agenda lotada é intenso. Você trabalha igual a um burro de carga dependendo da intensidade, se você é um fisioterapeuta, um médico, um coach, um psicólogo. 

E quando ele precisa menos do dinheiro da agenda, ele descobre que não necessariamente quer a agenda lotada. 

Porque a agenda lotada é intenso. Você trabalha igual a um burro de carga dependendo da área. 

Quem já atendeu 8, 10, 12 horas por dia sabe como é.

Então depois do 6 em 7, eles descobrem que não era agenda lotada que eles queriam. Eles queriam mesmo é ser bem remunerados, ter impacto e abundância financeira para sustentar a família. 

O Rodrigo Zago, por exemplo, que é personal trainer, trabalhava das 7 horas às 23 horas e lançou um produto digital justamente para não ter que depender tanto da agenda.

Agenda lotada é o capeta.

Inclusive, eu falo sobre a consequência de se lotar uma agenda nesse artigo aqui, mas se preferir, tem vídeo também:

Mas a agenda lotada é reflexo de um bom lançamento. O 6 em 7 traz reputação, posicionamento, autoridade… E isso tudo vale mais do que os 100 mil reais.

E com isso você passa a receber convites de parceria, para dar palestras, aulas.

Aí é o momento de avaliar cada oferta.

Eu mesmo recebo muitos convites para fazer palestras… Mas dificilmente eu aceito fazer.

Isso porque com uma gravação do Podcast 6 em 7, eu consigo atingir uma média de 60 a 100 mil pessoas. 

Olha o impacto disso. 

Com uma hora de conteúdo usando plataformas digitais eu consigo chegar até 100 mil pessoas. 

São 100 mil pessoas.

Agora, para dar uma palestra eu preciso investir 8 horas, quiçá 12 horas, do meu tempo.

Isso porque eu preciso pegar um avião, já que a maioria das palestras são fora de Brasília; me deslocar até o local, esperar a hora certa de entrar no palco…

E todo esse esforço para fazer uma palestra para quantas pessoas?

Depende muito. Podem ser 50 pessoas, podem ser 4 mil pessoas.

Vamos supor que sejam 2 mil pessoas. Eu vou impactar aquelas 2 mil pessoas. E é claro que elas vão me ver de uma maneira diferente, vão ver o Erico em carne e osso e tal. 

Mas vejam o custo de oportunidade. 

Em um dia de trabalho na Ignição Digital, eu consigo gravar até 2 podcasts que podem chegar até 100 mil pessoas cada. 

Fora isso, eu ainda gravo anúncios, faço várias reuniões, faço entrevista de contratação. 

Então, na hora de colocar o preço na minha palestra, eu levo tudo isso em consideração.

Eu boto o preço que vale. Não o que vale necessariamente para as pessoas, mas que vale para mim.  

E sair da Ignição Digital significa deixar muitos projetos na mão. E isso vai custar alto para a minha empresa, para os meus projetos.

Vamos supor que chegue um dia que a audiência do podcast 6 em 7 seja de 1 milhão de pessoas, como o podcast do Joe Rogan, eu vou ter que cobrar mais caro. 

E de onde vem isso? Esse crescimento?

Da quantidade de lançamentos que eu fiz. A cada lançamento o meu posicionamento aumenta e o meu trabalho fica mais conhecido. 

Em 2019, eu fiz apenas duas palestras: uma no Fire, promovido pela Hotmart, e outra no Ted Talks.

A do Fire você pode conferir aqui:

A do Ted Talks ainda não foi publicada no meu canal, mas nesse vídeo abaixo você pode conferir uma reunião que eu fiz para decidir o tema dessa palestra:

Então, apesar de achar interessante dar palestras, na balança, o que pesa são os projetos dentro da minha empresa.

Sem contar que por meio da internet eu consigo atingir muito mais pessoas. 

Mas essa audiência eu só consegui depois do 6 em 7… Ele me trouxe autoridade.

E essa autoridade me deu outras facilidades. Entre elas…

Com o 6 em 7 é mais fácil vender evento presencial

Eu falo muito sobre o poder de alcance do digital. Com isso, algumas pessoas estranham o fato de eu fazer a Masterclass e o próprio FL ao Vivo.

Por que eu faço isso?

A resposta é simples.

Eu acredito que o meu primeiro 6 em 7 só aconteceu porque eu fui no evento ao vivo do Jeff Walker, criador da Fórmula de Lançamento

Foi aquele evento ao vivo que me ajudou a fazer o 6 em 7. 

Eu vi a cara da galera naquele lugar. Eu vi pessoas que tinham atingido resultados incríveis com aquela parada.

Não sei se eu teria feito o 6 em 7 se não tivesse ido ao evento ao vivo. Não sei se eu teria acreditado em tudo aquilo. 

Então por que eu não ofereceria isso à minha audiência também?

Mas olha, o evento ao vivo custa muito para mim. Só de pensar quanto custou o último evento, o de 2019, dá um frio na espinha. 

Só que eu acredito que é a coisa certa a se fazer.

Na Masterclass eu fico um dia, às vezes um dia e meio, ensinando os primeiros passos até o 6 em 7.

E eu acho que esse um dia e meio gera um resultado que vale a pena o esforço.

Inclusive, é massa que na Masterclass eu não vou lá para ficar 3 horas. Como aquilo tudo é orquestrado por mim, eu não fico lá 3 horas, eu fico lá umas 9 horas. 

E são quase as mesmas 9 horas que eu levaria se fizesse um bate e volta em São Paulo.

Sem contar que quando eu estou fazendo uma palestra, eu estou me inserindo em um evento alheio. 

E tem outra coisa.

Uma palestra clássica tem 45 minutos de duração… Mas toma um tempo enorme da minha agenda.

No Fire foram 50 minutos em cima do palco. Mas pra eu executar aqueles 50 minutos, acho que custou um dia ou dois da minha vida. 

Porque tem uma logística. Ainda mais o Fire, que tem uma logística um pouco mais intensa, já que é um dos mais importantes eventos de marketing aberto no Brasil, um dos grandes.

Mas as vezes eu faço isso porque é a coisa certa a se fazer.

Porque meu objetivo não é só vender, não é só ter mais alunos… É ter mais 6 em 7. 

Talvez você já saiba, talvez não.

Mas eu tenho o compromisso de tirar uma foto com mil pessoas que fizeram 6 em 7. Eu quero que mil empreendedores subam no palco do FL ao Vivo para receber a plaquinha de 6 em 7. 

Vai ser um dia muito legal para mim. 

Então pra isso eu tenho que fazer um evento ao vivo. 

E é aquela história.

Às vezes, você não faz necessariamente por dinheiro, mas faz porque é a coisa certa a se fazer.

E de uma forma ou de outra me ajuda. Porque eu acabo ajudando as pessoas.

O eco provocado por um 6 em 7 

Sabe quando você fala em um local vazio e sua voz ecoa? Cria um eco e sua voz vai longe.

O mesmo acontece quando você faz um 6 em 7. Ele cria um eco nos seus negócios. 

Por exemplo.

Não é fácil vender ingressos para um evento… Mas depois de vários lançamentos, de vários 6 em 7, eu tenho autoridade no meu mercado de atuação.

Com isso, as pessoas tendem a acreditar em mim e a comprar o ingresso do meu evento.

É uma coisa que eu plantei lá atrás. 

A minha árvore já está grande e está dando muitos frutos, então posso colher. 

Esse poder eu não conseguia ter de primeira, lá atrás. Mesmo com todo o meu conhecimento, mesmo com toda a minha habilidade. 

Eu não tinha construído meu ecossistema, ou seja, a minha plataforma de lançamentos.

E esse eco vai tão longe que…

Depois do 6 em 7 as pessoas correm atrás de você

Um outro efeito colateral do 6 em 7 é que as pessoas passam a correr atrás de você e do seu trabalho.

O cliente corre atrás do seu trabalho, do seu produto… Os clientes querem resultado. E se você fez um 6 em 7, eles entendem que você é uma autoridade naquele ramo.

O que surge também são convites de parcerias.

Isso porque as pessoas tendem a fazer parcerias com aqueles que são líderes de mercado, que têm um alto posicionamento. 

É um efeito colateral do próprio posicionamento gerado pelo 6 em 7.

Mas algumas parcerias tendem a ser mais valiosas do que 100 mil reais. 

Por exemplo, a gente tem uma parceria com a Hotmart. E tem sido extremamente valiosa. 

A gente se ajuda muito e essas ajudas valem para a gente conjuntamente. 

Chuto que eu sou um dos caras que mais ajuda a Hotmart e eu faço isso porque acredito no produto deles, mas eles também me ajudam em diferentes formas. 

E eu acho isso massa. 

As chances são que eles estão fazendo isso porque confiam no meu trabalho e isso vem dos lançamentos. 

Desde lá de trás.

Desde quando o JP (João Paulo, CEO e co-fundador da Hotmart) não era o JP e a Hotmart não era a Hotmart. 

Parceria é um dos melhores jeitos de você aumentar o seu negócio. É possível com uma parceria você multiplicar seu negócio.

Um grande exemplo é Lerry Granville. No primeiro lançamento, ele fez 6 milhões de reais. 

Como que ele conseguiu isso? Através de uma parceria.

Eu gravei um episódio do Podcast Faixa-Preta com ele. Aqui você pode conferir a história completa:

Com a parceria certa ele foi capaz de fazer R$ 6 milhões. 

Só para deixar bem claro, eu nunca vi outra pessoa fazer isso que o Granville conseguiu. Definitivamente isso é atípico, mas aconteceu. 

Mas você deve estar se perguntando:

“Se eu chegar no 6 em 7, a tendência é ter mais gente querendo fazer parcerias comigo, mas e se eu sou alguém que não fez 6 em 7 ainda? Como eu devo buscar parcerias?”

Começa focando no fundamento. Produz resultado em você primeiro, depois produz em um cliente. 

A regra é simples: 1 é maior do que 0, 2 é maior do que 1, 3 é maior do que 2…

Faz o processo e vai crescendo.

Quando você faz a parada certa, parcerias vão correr atrás de você. 

Vão chegar mensagens no seu inbox do Instagram, emails… 

Eu particularmente não acho que você deve buscar desenfreadamente por parcerias.

O melhor jeito é fazer a Fórmula, aplicar os conceitos no seu lançamento, buscar o seu 6 em 7, criar autoridade, ter posicionamento… E esperar as ofertas de parceria surgirem.

É o jeito Erico de ser.

Eu foco muito no meu business para que as pessoas queiram fazer uma parceria comigo. 

E não o contrário.

Conclusão

Neste artigo, eu te mostrei que o 6 em 7 vale muito mais do que R$100 mil em 7 dias consecutivos. 

Isso porque o 6 em 7 traz autoridade para o seu negócio, além de posicionamento dentro da sua área de atuação.

Você viu ainda que a Fórmula de Lançamento é um método, um passo a passo a ser seguido com o objetivo de fazer R$100 mil, quiçá mais, em 7 dias consecutivos. Mas, para isso, você precisa lançar de forma sequencial e intensificar o que dá certo na sua estratégia.

Por fim, eu expliquei que com a autoridade gerada pelo 6 em 7, os clientes correm atrás de você… Sem contar as ofertas para fazer parcerias. 

Isso porque as pessoas acreditam em quem tem resultado. E o 6 em 7 é um resultado bem claro.

Ah! Antes de finalizar, só mais uma coisa.

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E aí? O que você achou desse artigo? Você já sabia dos efeitos positivos gerados pelo 6 em 7? Me conta aqui nos comentários.