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Talvez você saiba, talvez não.

Mas existe um perigo oculto em fazer um 6 em 7 com produto físico. 

Aliás, respondendo à pergunta do título desse artigo: sim, é possível fazer 6 em 7 com produtos físicos.

Inclusive, ao longo deste texto vou trazer alguns exemplos de pessoas que conquistaram (e ainda conquistam) múltiplos 6 em 7 com negócio físico. 

E eu poderia chegar aqui e dizer que é simples fazer 6 em 7 com produto físico ou que isso vai ser ótimo para o seu negócio, afinal de contas, são R$100 mil em 7 dias.

Mas a real é que eu não aconselho todo mundo a seguir por esse caminho… E talvez esse seja o seu caso.

Eu não conheço o seu produto, não conheço a estrutura da sua empresa… 

Mas eu sei que todo produto físico tem um coeficiente em comum.

E esse coeficiente é determinante para que o seu negócio simplesmente não feche as portas depois de fazer um 6 em 7. 

Isso quer dizer que, por mais incrível que seja conquistar 6 em 7…

…. Esse pode ser o motivo para o seu negócio falir. 

Nas próximas linhas eu vou te explicar por que isso pode acontecer com você e, claro, mostro como evitar esse perigo para o seu negócio.

Você também vai conhecer casos de empreendedores que fizeram 6 em 7 com produto físico.

E como a Fórmula de Lançamento funciona para o negócio deles.

Para ter acesso a tudo isso, é só continuar lendo.

Inclusive, tudo o que eu vou falar aqui está gravado no podcast abaixo. Caso prefira, você pode assisti-lo:

Você também pode ouvir só o áudio, que está disponível em qualquer uma dessas plataformas: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher

Para começar esse artigo, quero te contar a história de um cara que investiu em produtos físicos, mas, inevitavelmente, migrou para o digital.

A história do John Gallagher

Quando a Fórmula de Lançamento foi criada, não por mim, mas pelo Jeff Walker, em 2005 (primórdios na internet), esse foi um dos estudos de caso mais famosos da época.

Se você não conhece o Jeff Walker, eu tive o prazer de gravar esse bate-papo com ele para o meu canal no YouTube.

Agora, voltando ao John Gallagher… 

Ele sempre foi apaixonado por ervas medicinais e decidiu trabalhar com isso de alguma forma.

Um dia, enquanto brincava com os dois filhos com um jogo de tabuleiro sobre doces, o John teve a ideia de fazer um jogo sobre ervas. 

Ele e a esposa criaram as regras do jogo e um amigo ficou responsável pelo design do tabuleiro. Os dois estavam tão empolgados com a ideia que mandaram fazer, de uma vez, 1500 caixas do jogo.

Agora, imagina a cena: um caminhão chegando na sua casa com 1500 caixas de um jogo.  

Ele não tinha estoque. Não havia lugar pra guardar aquele tanto de caixa. O jeito foi colocar o que coubesse na garagem e o que sobrou num banheiro pequeno que ninguém usava.

Pra vender esses jogos, o John mandou um e-mail para a lista de mil contatos que ele alimentava há algum tempo com uma newsletter sobre ervas medicinais. 

Bem, depois de enviar um e-mail de “oferta” para as pessoas dessa lista, ele conseguiu fazer apenas 12 vendas. 

Sim, das 1500 unidades, ele só vendeu 12. Imagina o pânico desse cara. 

Essa história tem um detalhe importante: o John e a família recebiam ajuda financeira do governo. Eles faziam parte do programa Food Stamp, uma espécie de Bolsa Família dos Estados Unidos. 

Para produzir esses jogos de tabuleiro eles investiram U$30 mil de uma herança que a esposa do John havia recebido. 

Eles pegaram todo o dinheiro dessa herança e usaram no projeto. Todo o dinheiro. 

E como ele resolveu essa parada de não conseguir vender os jogos de tabuleiros? Com a ajuda do Google… Ou quase isso.

Ao pesquisar no Google “como lançar um produto online?”, ele encontrou o curso do Jeff Walker.

Depois de devorar o curso e fazer a oferta (com as técnicas da Fórmula) para a mesma lista de e-mails, o John conseguiu vender 650 jogos de uma vez. 

Lembrando que a lista dele tinha mil contatos. 

Fazendo outros lançamentos ele consequentemente vendeu todas as unidades guardadas na casa dele. 

Só que agora vem o pulo do gato nessa história…

Mesmo fazendo sucesso com esse e outros produtos físicos, o John, inevitavelmente, migrou para o digital. 

Ele gostava de produtos físicos, mas viu que não tinha condições de escalar de uma maneira produtiva se continuasse investindo apenas nisso.

Ele criou um site de membros, onde as pessoas pagam uma taxa mensal para receber produtos digitais (aulas online, newsletters, e-books).

Eu não sei quantos assinantes o site dele tem hoje, mas há uns 6 anos, quando fiz uma entrevista com ele (que você pode conferir abaixo), eram 3 mil pessoas pagando 10 dólares por mês.

Ou seja, ele conseguiu uma renda fixa de 30 mil dólares por mês.

Essa mudança aconteceu porque ele percebeu que conseguiria mais clientes e mais dinheiro trabalhando o mesmo tanto. 

Mas ele não precisaria mais lidar com fornecedores, logística de entrega de mercadoria, transportadoras, produto extraviado, estoque… Enfim, tudo que é preciso para manter um produto físico.

Pra você ter uma ideia, só para enviar os jogos para a casa das pessoas, ele desembolsava mais ou menos U$50 mil.

Hoje, ele tem vários produtos, o que o John chama de várias fontes de rendas. E o melhor de tudo: trabalhando com o que ama.

E tudo isso foi mais rápido de alcançar porque ele decidiu migrar do físico para o digital.

Existem exemplos de pessoas que fizeram 6 em 7 com produto físico? 

Eu entendo que as pessoas tenham resistência em investir em um produto digital. É natural pensar primeiro em produtos físicos.

Se você está lendo esse artigo, esse talvez seja o seu caso…

A real é que o infoproduto não é tão óbvio assim. 

Nós estamos rodeados de lojas e produtos físicos. E não é comum conhecer uma pessoa que trabalha com produtos digitais. 

Para você ter uma noção, eu sou de Brasília. Com isso, minha galera da faculdade, meus pais, meu colegas de prédio, por exemplo, quase todos são servidores públicos. 

Logo, no meu caso, cogitar a possibilidade de empreender parecia coisa de maluco. 

Empreender na internet então era pior ainda.

As pessoas acreditam que o único jeito de ter uma segurança na vida e dar boas condições  aos filhos é sendo servidor público. Pelo menos aqui em Brasília é assim.

Eu consigo entender essas pessoas. O mundo delas é cheio de servidores públicos.

Mas existe um mundo paralelo, onde é possível empreender de forma mais escalável e menos arriscada, sem o perigo de ir à falência.

E eu falo isso porque com o produto digital você não precisa investir uma grande quantidade de dinheiro. Não precisa comprar material, não precisa alugar ou comprar um local para trabalhar… 

Você consegue tocar o negócio com uma pequena equipe ou até mesmo sozinho.

E pouca gente percebe isso. 

O Flávio Nep conseguiu fazer um 6 em 7 com produto físico. Mas a realidade dele era bem diferente. 

Ele tinha uma fábrica… 

Antes da Fórmula de Lançamento, ele chegou a quebrar duas vezes. Para você ter uma ideia, ele começou o ano de 2014 com uma dívida de R$ 500 mil.

Com essa dívida e uma filha de 5 anos, na época, ele apostou na Fórmula de Lançamento. Ele devorou o curso, aplicou e conseguiu expandir o negócio de tapetes dele de um jeito que nem eu mesmo imaginava que seria possível.

O Flávio fez mais de R$100 mil em 7 dias consecutivos com tapetes. Isso mesmo: 6 em 7 com tapetes. Mas para conseguir esse feito ele precisou vender mais de 300 tapetes.

Nesse vídeo ele conta um pouco dessa trajetória até o 6 em 7.

Só que a história do Flávio não parou por aí. Ainda bem… 

O ponto de mudança real no negócio dele foi quando ele entendeu que enquanto vendesse apenas o produto físico, estaria exposto a todos os riscos que fizeram a empresa dele quebrar antes duas vezes.

Logo, é possível vender mais produtos físicos com a Fórmula. Mas não é o foco desse método. 

A Fórmula de Lançamento te ensina a fazer múltiplos 6 em 7 e isso é mais rápido e escalável com o produto digital.

Então, em vez de vender o tapete (produto físico), ele criou um curso online ensinando as pessoas a fazerem esse mesmo tapete.

E no Fórmula ele encontrou o passo a passo, tim tim por tim tim, para construir e manter um relacionamento com a audiência, criar tráfego, gerar conteúdo e, claro, fazer o lançamento desse  produto de conhecimento.

O Flávio faturou 6 dígitos em um único dia. Em um dia ele pagou as dívidas que considerava impagáveis.

Com esse curso online, hoje mais de 500 mulheres conseguem trabalhar de casa para o Flávio e estão tendo suas vidas transformadas. Um impacto muito maior do trabalho dele no mundo.

Ele continua vendendo produto físico, mas sua grande sacada foi perceber que conhecimento pode gerar muito mais dinheiro.

Se a empresa dele antes só vendia no atacado, agora vende no atacado, no varejo, vende matéria prima, curso online, exporta, abriu filial nos Estados Unidos. 

E vende 24h por dia, 7 dias por semana.

Mas por que eu não falo de muitos casos de 6 em 7 com produto físico?

Eu realmente não dou muitos exemplos de 6 em 7 com produto físico. 

E isso acontece porque produto físico não é escalável. Então seria uma irresponsabilidade minha dizer que você deve começar com um produto físico. 

E a real é que um negócio físico nem pode escalar com a velocidade do 6 em 7. Se isso acontecer, as chances são que ele vai se autodestruir. 

Sim, a possibilidade de ir à falência é grande. Porque você precisa ter estrutura. 

Isso porque o produto físico traz algumas dificuldades que não existem no produto digital. 

Pensa comigo.

Imagina que você tem um negócio físico. Vamos dizer que você venda marmita, as famosas quentinhas.

Eu poderia falar aqui de mochila, chinelo, lembrancinhas… 

Mas eu vou dar um exemplo de marmita porque uma pessoa já me perguntou se a Fórmula de Lançamento poderia ajudá-la a vender mais marmitas e achei isso bem curioso.

Voltando às marmitas.

Se amanhã aparecesse um sheik árabe bilionário querendo comprar R$ 100 mil em marmitas para você entregar na semana seguinte… Isso seria uma boa notícia?

Há quem diga sim, há quem diga não.

Eu acredito que não.

As chances são de que a maioria das empresas que vendem marmitas, na verdade, iriam à falência com uma venda dessas. 

Porque grande parte das empresas desse nicho não estão preparadas para fazer uma entrega desse tamanho.

Se fosse uma marmita de R$ 15, por exemplo, seria o equivalente a vender, de uma hora para outra, 6.667 marmitas. 

Ou seja, comprar os ingredientes, preparar a comida, montar e entregar quase 7 mil marmitas… Tudo isso em 7 dias consecutivos. 

Isso sem contar as possíveis complicações com adaptações do cardápio. Há quem goste de carne, outros preferem frango, tem também os veganos e vegetarianos. Algumas pessoas comem saladas, outras não…

A real é que no mercado de produto físico, não basta saber vender R$ 100 mil da noite para o dia. 

O mais difícil é entregar o equivalente a R$ 100 mil em vendas da noite para o dia.

Você precisa investir forte em infraestrutura de produção e logística para entregar os produtos a tempo e com qualidade.

Você então vira e me diz: 

“Ok, Erico. Eu vou lá e faço investimento na minha infraestrutura”.

Muitas pessoas fazem isso quando começam a crescer. É natural.

Mas ao fazer isso, elas não enxergam que lá na frente vai surgir um outro problema maior ainda.

O que acontece ao investir alto em infraestrutura e produção? 

Bem, você pode conseguir vender um volume de produtos que justifique o tamanho da sua infraestrutura.

Mas se não conseguir, você vai à falência.

Sim, fazer um 6 em 7 com produto físico pode te fazer perder tudo. 

Os custos para manter uma infraestrutura, logística de entregas, fornecedores, equipe e tantos outros gastos não são baixos.

Isso quer dizer que você não pode crescer rápido. Porque, nesse caso, crescer rápido te levaria à falência. 

Por isso eu falo. Mais cedo ou mais tarde, você vai ter que tomar uma decisão: vender mais produtos físicos ou fazer 6 em 7.

Imagina vender R$100 mil de marmitas em uma semana? Para entregar isso tudo, você precisa ter estrutura, estoque, funcionários, tempo…

Deixa eu voltar no caso do Flávio Nep. Ele vendeu mais de 300 tapetes para alcançar o 6 em 7.

Ele conseguiu entregar todos os produtos vendidos, mas isso só foi possível porque ele contava com uma estrutura. O Flávio tinha uma fábrica, matéria-prima e funcionários.

Mas a grande virada no negócio dele foi perceber que ele só conseguiria mais dinheiro se apostasse no produto digital também.

O Flávio passou a fazer conteúdo online e criou um curso ensinando a fazer tapetes. Ou seja, vender o produto físico passou a ser uma consequência desse trabalho todo.

Foi ali que ele entendeu como a Fórmula de Lançamento pode ser poderosa. 

Você pode então virar pra mim e dizer: “Erico, eu vou montar uma estrutura primeiro e depois aplicar a Fórmula. Vou comprar e armazenar estoque, contratar pessoal…”

Ok, e se você não conseguir fazer um bom lançamento? Se não conseguir um 6 em 7 de primeira? Como você vai arcar com tudo isso?

A real é que negócios físicos não têm a dinâmica perfeita para um 6 em 7. Mas isso não quer dizer que é impossível conseguir R$100 mil em 7 dias consecutivos com produtos físicos.

No entanto, para conseguir isso você precisa abrir a cabeça para a possibilidade de criar um novo produto. Pode ser dentro do seu nicho mesmo.

Se você vende brigadeiro, carne, roupa, marmita, chinelo… Não importa. É possível criar algo dentro do seu mercado de atuação.

Eu também demorei um pouco para entender isso… Mas quando a ficha caiu, tudo mudou.

Como eu descobri o meu viagra

Eu não sei se você conhece ou já ouviu falar no Viagra. Basicamente, ele é o remédio que curou a impotência masculina.

Calma. Essa história vai fazer sentido.

Talvez você não saiba, mas o laboratório Pfizer, que criou o comprimido do Viagra, não estava procurando uma solução para a impotência dos homens.

Na verdade, o laboratório estava pesquisando e fazendo testes de um remédio para hipertensão (alta pressão sanguínea) e angina (uma doença do coração).

Depois de alguns estudos, ficou comprovado que o medicamento era indicado para homens com impotência sexual.

Ou seja, sem querer a Pfizer descobriu a cura para a impotência sexual masculina. 

Logo nos primeiros anos de lançamento, a Pfizer faturou bilhões de dólares com o Viagra. Um valor muito acima do que a empresa esperava ganhar com o remédio para hipertensão.

O Viagra tornou-se um dos produtos mais lucrativos desse laboratório. 

E por que eu estou te contando essa história? Porque eu também encontrei o meu viagra. Eu encontrei o produto que me faz faturar muito mais.

Um produto altamente lucrativo, fácil de produzir e de distribuir.

Eu imagino que você já conhece a minha trajetória profissional, mas caso não conheça, assista a esse vídeo abaixo:

Anos atrás eu criei o ProLeilões em parceria com o meu irmão Hugo Rocha. 

Em 2010, eu descobri que muitos imóveis iam a leilão no Brasil por cerca de 40% do seu valor real. O problema é: os leiloeiros anunciavam esses leilões de imóveis em jornais de circulação da preferência deles.

Para investidores, como eu e meu irmão, que estavam interessados em comprar esses imóveis em leilão, era preciso ler dezenas, quiçá centenas de jornais. Tudo para se inteirar de onde possivelmente ocorreriam os leilões de imóveis mais lucrativos pra gente.

Desse problema nasceu minha primeira empresa.

Essa empresa fazia o quê? A gente pegava todas as informações sobre leilões dos jornais, colocava todas elas em um site e vendia uma assinatura para acessar essas informações de uma forma centralizada.

Com esse site a pessoa poderia lucrar muito dinheiro e comprar imóveis com valor até 40% abaixo do mercado.

Era uma verdadeira mão na roda para quem queria investir em leilão de imóveis.

Mas mesmo trabalhando pesado em cima desse produto, o site não faturava nem o suficiente para pagar as despesas de marketing.

Foi então que eu comecei a estudar sobre marketing e negócios e decidi investir em um curso que me proporcionava tudo o que eu precisava. 

Era a Fórmula de Lançamento. 

E ali foi o momento de virada no meu negócio.

O Hugo e eu reestruturamos nosso marketing e relançamos nosso site. Mas dessa vez eu apliquei tudo o que eu tinha aprendido na Fórmula de Lançamento.  

E, num período de 7 dias consecutivos, nós fizemos o nosso primeiro 6 em 7. 

Acho que muita gente já sabe dessa parte história. O que as pessoas não sabem é como esse negócio explodiu de verdade. Como eu consegui múltiplos 6 em 7.

Foi através dos três tipos de clientes:

  • Cliente super motivado 
  • Cliente levemente motivado
  • Cliente não-motivado 

Vou falar rapidamente sobre cada um deles para que você entenda o que eu quero dizer.

1 – O cliente super motivado é aquele que já conhece o seu produto ou serviço e quer comprar.

É aquela pessoa, por exemplo, que precisa aprender inglês, que já passou por alguma situação complicada e se matricula em uma escola de línguas sem pensar muito. Ou seja, você não precisa convencê-la.

2 – O cliente levemente motivado conhece a solução, conhece o seu produto, mas está procrastinando para comprar. Ele sabe que precisa, mas acha que não é urgente. Na cabeça dele, dá para esperar.

É aquela pessoa que gostaria de fazer exercícios físicos, mas sempre deixa para o próximo mês para se matricular na academia. 

Para cada 1 cliente super motivado, existem 20 clientes levemente motivados.

3 – O cliente não-motivado é aquele que precisa da sua solução, mas ele não conhece o seu produto. Ele nem sabe que você existe.

É a pessoa que precisa ir ao médico fazer check-up, mas nem sabe disso. Precisa de um coach, mas nem pensa nisso. 

E a real é que existem muitos, mas muitos mesmo, clientes não-motivados. 

E no caso do meu negócio, do ProLeilões, o que mais havia eram clientes não-motivados, pessoas que simplesmente não sabiam da oportunidade de poder comprar imóveis com um preço 40% menor.

E quem sabia dessa forma de investimento tinha medo de apostar nos leilões. Eram medos injustificados. Era um medo de alguém que não conhecia o negócio a fundo.

Foi então que o Hugo e eu tivemos a ideia de criar um curso de investimento em leilão de imóveis. 

O objetivo era educar mais pessoas sobre essa área de investimentos e, assim, conseguir vender mais assinaturas do meu site com informações sobre os leilões que estavam acontecendo.

E nós começamos sem muita estrutura mesmo. Usamos a câmera do celular para gravar os vídeos. Naquela época, quem fica na frente da câmera era o Hugo.

Ele ensinou como a gente investia em leilões, onde encontrávamos informações sobre os imóveis, como evitar armadilhas, como se preparar para arrematar um imóvel, o que arrematar e o que não arrematar. 

Para vender esse curso, a usei a Fórmula de Lançamento. E foi aí que o meu viagra surgiu!

Nesse vídeo eu conto essa história.

Nós vendemos muito. Muito mesmo. Bem mais do que apenas a plataforma de informações sobre leilões.

Esse nosso produto digital tinha um custo de produção baixo. Era só o Hugo gravando na frente do celular. Simples assim. Não tinha videomaker, quem gravava era eu.

Essa é uma das maiores diferenças entre físico e digital. 

Quer ter uma cafeteria ali na esquina? Você vai precisar de máquina de café, mesa, cadeira, café, comida, funcionários, dar uma reformada no local… 

A gente não precisou de nada disso. 

Além disso, o custo de distribuição era baixo também. Era um portal de membros na internet. Nós só precisávamos entregar o login e a senha para a pessoa acessá-lo.

Quem vende produto físico sabe que a dinâmica é bem diferente. Dá muito mais trabalho. 

Eu mesmo já enviei alguns livros para alguns clientes. Deu um trabalhão. Eu tive que contratar transportadora, organizar estoque… 

Às vezes o livro não chegava na casa da pessoa, às vezes chegava molhado por causa da chuva, às vezes era entregue no local errado… 

Com produto digital a logística é incrível. Você não precisa lidar com estoque e muito menos com fornecedores.

Na época do Pró-Leilões, nós não tínhamos nem escritório. Eu não tinha custo com aluguel, com funcionários… Com nada! Eu só precisava entregar um login e uma senha para o meu cliente.

E o melhor disso tudo, nós cobramos um valor relativamente alto pelo curso. Isso porque a gente queria que a pessoa fizesse o curso. 

O curso era mais caro do que a ferramenta que eu já vendia. E nós vendemos muito!

E sabe por que isso aconteceu? Porque nós não estávamos simplesmente vendendo um curso, nós estávamos vendendo tempo. 

Tempo é o ativo mais caro que alguém pode comprar.

Aquele curso ajudou quem queria investir em leilão a economizar tempo. O curso eliminava as pedras do meio do caminho para quem gostaria de arrematar imóveis em leilões.

Ou seja, a pessoa poderia escolher aprender sozinha como fazer isso, passar por tudo o que nós passamos, ou poderia comprar o curso e economizar o tempo dela.

E sabe o que eu precisava para manter aquele negócio? De um computador com acesso à internet. Eu poderia trabalhar de qualquer lugar do mundo. E era só eu e o Hugo.

De fato, algo que não dá para imaginar com um produto físico. 

Vai vender R$100 mil de marmita em 7 dias… As chances são que você vai ficar maluco. Vai ter que passar horas dentro de uma cozinha, nem que seja apenas lidando com os funcionários.

Imagina um dentista fazendo 6 em 7? Não faço nem ideia de quantos atendimentos ele terá que fazer por dia ou quanto a consulta vai custar…

Bem, eu não queria ter que lidar com fornecedores, estoque, problemas de burocracia… Eu queria ter vida, queria ficar com a minha família, ver meu filho chegar da escola, fazer atividade física.

Eu descobri, então, que ter um produto digital era o negócio mais lucrativo do mundo. Ele iria me proporcionar ter a vida que eu sonhava.

Além disso, eu vi lá atrás com o ProLeilões, que nós estávamos fazendo algo incrível. A gente estava gerando transformação na vida pessoas através de informação.

E não era uma transformação boba. Era uma pessoa que antes nem sabia o que era leilão de imóveis e passou a comprar casas com 40% abaixo do valor de mercado. 

Conhecimento transforma a vida das pessoas.

E depois disso tudo: de ganhar muito dinheiro, trabalhar de onde eu quisesse e com quem que quisesse, aconteceu algo inesperado. 

Aconteceu um efeito colateral que eu não estava prevendo: um aumento gigante nas vendas de assinatura do site de leilões que eu havia criado com o meu irmão.

Isso aconteceu porque as pessoas que fizeram o curso, agora queriam ferramentas. Foi então que o nosso site bombou e a gente vendeu sem precisar fazer oferta, sem fazer lançamento.

As pessoas já conheciam o nosso trabalho por conta do curso, logo, elas acreditavam na nossa ferramenta também.

A gente criou autoridade.

Então é o seguinte, se você tem um açougue e vende carne, por exemplo, a sacada não é tentar vender carne na internet. 

A melhor coisa que você pode fazer é criar um curso de churrasco e educar as pessoas sobre a diferença entre lenha e carvão, os tipos de cortes, as carnes mais saborosas para churrasco…

Ao educar essas pessoas, elas vão querer comprar a carne do seu açougue. Elas te conhecem, acreditam em você. 

O Bom Beef, lá de Santos, em São Paulo, faz isso. O Netão, que está à frente desse negócio, entrega muito conteúdo na internet.

Ele faz vídeos de receitas no canal do YouTube e também no Instagram, explica as diferenças entre as carnes. Ele também promove workshops de churrasco.

E eu não sei se você sabe, mas eu curto fazer churrasco. Me interesso de verdade nesse assunto. 

Agora, estou me especializando em fazer costela. Um dia vi o Netão fazendo uma receita diferente de costela. Isso me chamou a atenção. Também assisti um vídeo de picanha transversal. 

Eu passei, então, a consumir todo o conteúdo dele. E tem mais: eu passei a confiar no trabalho dele. 

É isso que acontece quando você gera valor, entrega conhecimento. As pessoas querem conhecimento.

Qual é a consequência disso? O açougue dele vende muito mais. Eu mesmo, se morasse em Santos, só compraria carne no Bom Beff, porque eu confio nele.

A Cachaçaria Nacional trabalha do mesmo jeito…

A Cachaçaria que mais vende no mundo

A Cachaçaria Nacional é pioneira no mercado de vendas de cachaça online. É o maior e-commerce de cachaça do mundo… Até porque cachaça mesmo só existe no Brasil.

Se é o maior do Brasil, é o maior do mundo. 

Eu sei que é contraintuitivo, mas essa empresa vende muito pela internet. Pra você ter uma ideia: todo mês é um 6 em 7.

E isso só acontece porque o Rafael Araújo e o sócio resolveram juntar seus conhecimentos em marketing e logística.

Lá no início, a loja virtual de cachaças não conseguia se estabelecer e vendia muito pouco. Foi com a Fórmula de Lançamento que eles mudaram o jeito de trabalhar. 

Aqui nesse vídeo, o Rafa conta um pouco dessa história. 

O que o Rafael e o sócio dele fizeram foi o que o Hugo e eu fizemos lá atrás. Eles começaram a criar conteúdo para a audiência deles. 

Eles passaram a educar o público sobre esse universo da cachaça. Hoje em dia, eles fazem vídeos em alambiques espalhados pelo Brasil, explicam as diferenças entre as cachaças, ensinam receitas… Enfim, uma infinidade de conteúdos relacionados à cachaça.

De tempos e tempos eles fazem lançamento de algum cachaça com edição limitada ou de alguma cachaça de um alambique específico, por exemplo.

Eles já fizeram inúmeros 6 em 7. Fizeram até mesmo 6 em 1. Isso mesmo, R$100 mil em um único dia vendendo cachaça.

E isso acontece porque eles entregam conteúdo de valor para as pessoas. Entregam conhecimento. 

Quando a gente gera conhecimento, a consequência é vender mais.

Logo, se você quer vender mais produtos físicos, o meu conselho é que você crie um produto digital e entregue conhecimento para a sua audiência.

A partir daí, as pessoas passam a confiar em você e a ter interesse no seu produto físico.

Mas volto a lembrar que para isso você precisa ter uma estrutura, logística, equipe… É tudo mais complexo.

Por isso…  

Você precisa escolher sua forma de combate

Até aqui eu te mostrei que é possível sim fazer 6 em 7 com produto físico. Mas eu expliquei que a forma mais segura de fazer isso é criando um produto digital de conhecimento para educar a sua audiência.

A consequência disso é vender mais produto físico. Isso aconteceu o Flávio Nep, com o Rafael Araújo, com o Netão e até comigo na época do ProLeilões (que não era físico, mas era um software). 

Mas eu te garanto que o número de pessoas que entram de cabeça em um negócio digital, indiscutivelmente, ganham mais dinheiro do que aqueles que apenas querem vender mais produtos digitais.

Eu já vi centenas e centenas de pessoas fazendo 6 dígitos em 7 dias com produtos digitais. 

Pessoas que apostaram verdadeiramente em um negócio online, que acreditam que é muito mais rentável trabalhar com produtos que não são físicos. 

No evento presencial da Fórmula de Lançamento de 2018, eu tirei uma foto com 410 empreendedores que fizeram 6 em 7 aplicando as técnicas da Fórmula.

Olha o tanto de gente subiu em cima do palco. 

E por que eu estou falando isso tudo? Porque seria irresponsabilidade da minha parte te incentivar a apostar em um produto físico para fazer R$100 mil em 7 dias consecutivos.

Eu sou um especialista em lançamentos digitais, eu sou expert nessa área. Eu ensino a fazer 6 em 7. 

Eu não sou o cara que ajuda a vender mais. Até já fiz isso, mas hoje em dia o meu foco é ensinar às pessoas a conquistar múltiplos 6 em 7.

E a real é que se você pensa apenas em vender mais produtos da sua loja, não vale a pena consumir o meu conteúdo.

Não sei se você sabe, mas há algum tempo eu venho praticando jiu-jitsu. Esse é um tipo de combate no solo, luta agarrada no chão. 

Isso quer dizer que se você prefere combate com murro ou chute, jiu-jitsu não é a sua. Talvez seja melhor procurar um muay thai ou boxe. 

Se um aluno chega em aula de jiu-jitsu e fala que não quer ir pro chão, o professor precisa tirar essa pessoa da turma. 

Porque ele vai atrapalhar o desenvolvimento dos outros alunos, ele vai tumultuar a aula… Enfim, ele precisa sair da turma.

É mesma coisa que eu penso de quem não quer fazer 6 em 7. Esse combate não é pra quem só quer vender mais produto. É pra quem quer faturar R$100 mil em 7 dias consecutivos. 

E a forma mais segura e escalável de conseguir isso é com um produto digital. Por isso, eu prefiro ser íntegro do que te convencer de algo que você não quer. 

Porque a Fórmula de Lançamento te ensina três coisas:

1- Construir uma audiência digital considerável e focada em clientes em potencial;

2- Construir posicionamento de excelência para essa audiência;

3- Lançamento de um produto de conhecimento.

Logo, vender mais produtos físicos é um efeito colateral do Fórmula. Mas não é o foco do método que eu ensino.

A Fórmula de Lançamento é para quem busca o 6 em 7. E isso você consegue com um produto digital. 

E se você tem interesse em lançar, mas ainda não tem um produto, assista esse vídeo:

Conclusão

Nesse artigo, eu falei sobre um dos temas que mais recebo perguntas: é possível fazer 6 em 7 com produto físico? 

Já perdi as contas de quantas vezes me questionaram isso. Seja em eventos, redes sociais, podcasts… Sempre tem alguém com essa dúvida.

Aqui, eu joguei a real e disse que dá sim para fazer R$100 mil em 7 dias consecutivos com produtos físicos, mas não é o melhor caminho. 

Isso porque é muito mais difícil. Você precisa ter estoque, logística, equipe, lidar com fornecedores, transportadora…

E no produto digital não existe nada disso. Com um computador e acesso à internet você consegue manter o seu negócio a todo vapor.

Para exemplificar isso, eu te contei a história do John Gallagher, que vendeu um jogo de tabuleiro e depois que conheceu a Fórmula de Lançamento descobriu que teria muito mais dinheiro se criasse um produto digital. 

Falei também sobre o Flávio Nep, que fez um 6 em 7 com tapete, mas migrou para o digital ao entender que teria muito mais lucro.

Mas, para aqueles que insistem em ter um negócio físico, eu trouxe aqui o caso do Netão, do Bom Beef; e da Cachaçaria Nacional. 

Para vender mais produtos físicos, eles sacaram que precisavam criar conteúdo de qualidade na internet. Eles viram que é importante entregar conhecimento para gerar valor e, assim, vender mais produtos físicos.

Por fim, eu expliquei que, como expert em lançamentos digitais, o meu conselho é que você invista no digital. A Fórmula de Lançamento é para quem quer fazer 6 em 7 e não para quem quer vender mais produtos físicos.

Antes de finalizar, só mais uma coisa.

Se você quiser se aprofundar ainda mais nesse e outros assuntos do mundo dos lançamentos e receber conteúdos exclusivos, eu te convido a participar do meu canal do Telegram chamado Galera Raiz.

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E aí, o que achou desse artigo? Me conta aqui nos comentários se você já tem um produto digital ou pensa em ter um.