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Papo reto aqui.

Se você quer fazer 6 em 7, isto é, R$100 mil em 7 dias consecutivos, você precisa estar nas redes sociais.

Definitivamente, não tem como fazer essa parada sem estar no Facebook, Instagram, YouTube ou onde quer que a sua audiência esteja.

A real é que sem as redes sociais o seu negócio perde uma potencialidade enorme de crescimento.

Pra mim, querer lançar um produto digital, mas não querer usar redes sociais é como montar um restaurante, mas não querer trabalhar no final de semana…

… Ou querer trabalhar com comércio, mas não gostar de falar com pessoas. 

Se uma pessoa quer fazer 6 em 7, ela precisa criar conteúdos para as redes sociais. 

E se você quer entender melhor sobre isso, segue aqui comigo. 

Ah, se preferir, você também pode assistir o podcast que eu gravei sobre esse assunto:

Você também pode ouvir só o áudio, que está disponível em qualquer uma dessas plataformas: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher.

Vamos lá, para começar…

Existe um tipo específico de abordagem para cada rede social?

Sim, existe. Mas antes de falar sobre isso, eu preciso explicar uma coisa.

Quem me acompanha há um tempo sabe que eu tenho um princípio que é muito forte para mim.

É uma parada que eu sigo mesmo na minha vida.

Esse princípio é: feito é melhor do que perfeito

Aqui nesse vídeo eu falo mais sobre isso:

Então eu te pergunto: é melhor produzir e entregar conteúdo, mesmo que não seja no formato correto da rede social, ou é melhor não produzir nada esperando fazer algo perfeito?

A resposta é: sempre produzir, independente do formato certo ou nao. Você deve sempre escolher criar e postar conteúdo para a sua audiência.

Porque o feito é melhor do que o perfeito. Eu vou sempre nesse princípio.

Agora, isso não quer dizer que você não deve aprimorar o seu trabalho. A real é que você não pode se acomodar. 

Tem que se preocupar em melhorar sempre. 

Dito isso, é claro que um conteúdo no formato correto da rede social tende a ter mais interação. 

Por exemplo, no Telegram eu procuro produzir conteúdos mais específicos para essa rede social. Lá no Galera Raiz, meu canal do Telegram, geralmente, eu posto áudios e pequenos textos. 

Mas eu não fazia assim no começo.

Antes, eu postava lá os links dos meus conteúdos raízes. Ou seja, eu pegava o link de um podcast 6 em 7 postado no meu canal do YouTube e jogava lá no Telegram. 

Aliás, esse canal se chama Galera Raiz porque o meu objetivo era simplesmente postar os links dos meus conteúdos raízes para ajudar na distribuição. 

Então primeiro eu segui o meu princípio do “feito é melhor do que perfeito” e depois aprimorei a parada. 

Agora, eu crio um conteúdo específico para o Telegram. São áudios e textos exclusivos para esse canal.

Aliás, eu gravei um podcast só sobre o Telegram. Você pode conferir tudo o que eu falei aqui:

A real é que é muito melhor produzir conteúdo no formato correto da plataforma. 

Isso porque o Instagram tem um formato específico, o Youtube tem outro. O formato de vídeo do Instagram é na vertical, já o do YouTube é na é horizontal. 

O Facebook tem um formato diferente desses dois. No Facebook, o vídeo é quadrado.

Então, eu acredito que é importante sim formatar a sua mídia, desde que isso não seja desculpa para você não fazer. 

Não é porque dá um pouco mais de trabalho que você não vai fazer.

A ideia é sempre se aprimorar e adequar o conteúdo a cada plataforma, cada rede social.

Mas é essencial ficar atento com uma parada. Segue aqui comigo.

A diferença entre conteúdo com valor e conteúdo superficial

Se tem uma parada que você precisa prestar atenção é o valor do conteúdo que você entrega para a sua audiência. 

Conteúdo de valor é aquele que mexe com o cliente. É aquele conteúdo que o cliente fala: “Nossa, isso aqui agrega valor”.

Já com um conteúdo superficial, o cliente fala: “Cara, isso não agregou muito valor”

Isso quer dizer que o que eu penso não importa. O importante é o que o seu cliente pensa, é o que ele considera superficial ou não.

E ele vai te falar isso de alguma forma.

Pode acontecer de você apostar que um conteúdo foi muito bom e agregou valor, mas no fundo não é isso que o seu cliente acha.

Isso acontece comigo também.

Às vezes tem conteúdo que eu acredito que foi muito ruim e o cliente ama. 

E quando o conteúdo é bom, a audiência salva, compartilha, coloca a referência de onde é aquela postagem.

Então conteúdo de valor não é o que você considera que é relevante. É o que o seu cliente considera relevante. 

Como eu disse ali em cima, ele vai te falar isso de uma forma ou de outra. 

E você pode perguntar também. Pergunta para a sua audiência quais conteúdos são importantes para ela.

Posta um conteúdo, depois vai no Telegram, por exemplo, e pergunta: “Galera, para quem assistiu esse conteúdo, ele agregou valor ou é superficial?”.

E analisa as respostas. A sua audiência é que vai te dizer o que é melhor para ela ou não. 

Também dá para fazer enquete no stories do Instagram ou até pedir para as pessoas deixarem comentários em uma foto ou vídeo que você postou.

Agora, tem uma pergunta que me fazem sempre…

Como gerar valor na rede social sem entregar o conteúdo que você vende?

A resposta para essa pergunta é: você entrega.

Isso mesmo, entrega o conteúdo que você vende.

Mas é claro que você vai entregar apenas uma amostra desse conteúdo pago. 

É a técnica do queijo. Você dá um pedaço pequeno do queijo para a pessoa experimentar. Se ela gostar, ela vai querer comprar a parada.

Eu falei mais sobre essa técnica do queijo nesse vídeo aqui:

Mas segura essa.

Quando eu dou uma amostra do meu conteúdo, eu dou tudo o que eu realmente posso entregar para o meu cliente. Sem esconder nada, sem segurar nada.

Porque quando eu dou o pedaço do queijo, eu não dou um ingrediente do queijo apenas. Eu não dou o leite ou a manteiga… Eu dou o queijo mesmo, é um pedaço do produto final. 

Agora a grande sacada é essa: nas redes sociais eu não dou a sequência certa do meu conteúdo. 

Já no meu curso eu dou sequência certinha, tem todo o passo a passo lá dentro. 

E o que que é essa sequência?

Por ser algo um pouco mais complexo, para ensinar a Fórmula de Lançamento eu preciso de uma sequência de quase 40 horas de aula.

Eu começo ensinando uma coisa e explico todo o conceito antes de apresentar o segundo conceito. Com tudo amarradinho, eu vou para o terceiro conceito e por aí vai.

Na rede social eu nunca dou sequência nos conteúdos, nos conceitos. 

Eu não seguro nada, mas eu também não dou a sequência correta. 

Quando eu explico uma coisa, essa parada faz parte de um quebra-cabeça maior. Então eu explico pequenas partes de algo maior.

Mas a falta de uma sequência correta gera uma ligeira confusão em quem me segue nas redes sociais.

A pessoa entende pela amostra que aquilo tem valor, só que ela não tem o quebra-cabeça inteiro nas mãos. 

Então o meu conteúdo nas redes sociais é completamente e intencionalmente desorganizado. 

Meu conteúdo é tão desorganizado nas redes sociais, que nem se eu parasse um ano para tentar organizá-lo não conseguiria. 

Porque a intenção do conteúdo das redes sociais é mostrar tudo de forma desorganizada mesmo. 

Tal que a pessoa tenha apenas uma amostra do geral. E ela até consegue aplicar algumas coisas que eu ensino, mas ela dificilmente consegue organizar o todo. 

E qual a minha intenção com isso? Que a pessoa queira se matricular em um dos meus cursos, onde está tudo organizado. 

E tem mais.

Por mais que eu ensinasse tudo na rede social, mostrasse todo o meu conteúdo, eu nunca iria conseguir resolver as dúvidas das pessoas. 

Então nas redes sociais, o ideal é fazer uma exposição de maneira desorganizada do seu curso. 

E essa confusão gera o desejo na pessoa de fazer o curso. 

Ou seja, você ensina bastante coisa de maneira íntegra e faz com que ela tenha interesse de fazer o seu curso. 

A real é que ao mesmo tempo que eu entrego tudo na rede social eu não entrego nada.

Porque definitivamente o meu conteúdo não é organizado. Nem o podcast 6 em 7, que eu gravo semanalmente, tem uma sequência.

Aliás, eu nunca sei com antecedência qual será o tema do podcast. Eu fico sabendo 5 minutos antes de começar a gravação. 

E eu nunca penso, por exemplo, “não vamos falar sobre isso porque está dentro da Fórmula”. Eu falo tudo.

Mas a minha intenção não é entregar o curso no YouTube ou no Facebook ou no Instagram… Nessas plataformas eu só quero entregar uma amostra.

O curso eu dou no ambiente do curso. Todo o conteúdo certinho e completo da Fórmula de Lançamento está na plataforma do curso. O passo a passo, os conceitos, as explicações não estão nas redes sociais. 

Agora, o que é melhor: criar conteúdo para cada rede social ou dá para compartilhar o mesmo conteúdo em várias redes sociais?

Esse é o tema do meu próximo tópico.

Vale a pena compartilhar o conteúdo de uma rede social em outra?

Algumas pessoas têm dúvida se é melhor postar um vídeo no YouTube, por exemplo, e compartilhar o link desse vídeo no Facebook e no Instagram ou criar um conteúdo específico para cada rede social.

E a real é que quando a gente compartilha conteúdo de uma rede social em outra, essa postagem tende a ter menos visualizações.

Isso porque a pessoa que está no Youtube quer ficar no Youtube. Ela não quer ir para outra rede social.

Você não entra no Youtube para ser encaminhado para o Twitter. Você não entra no Youtube querendo ir para o Linkedin. 

Toda vez que alguém tenta tirar a pessoa de onde ela está, isso cria uma tensão. 

Tem gente que simplesmente não vai querer sair de onde está para ver o seu conteúdo publicado em outra plataforma. E isso gera menos tração no seu conteúdo.

E tem mais. Nem o próprio YouTube vai querer esse movimento. O YouTube não quer que você leve a audiência para outro lugar.

Então ele vai distribuir menos aquele conteúdo.

O ideal é tirar completamente essa tensão da sua audiência. 

Inclusive, essa é uma das razões pelas quais cada vez menos eu publico links dos meus conteúdos raízes no meu canal do Telegram. 

Como eu falei lá em cima, no começo eu publicava os links dos meus raízes no meu canal Galera Raiz. Mas eu mudei. Eu entendi que não era assim que a parada funcionava.

Agora, eu sei que o cara que que está no Telegram quer estar no Telegram. 

De vez em quando eu publico alguns links por lá, nada de errado com isso. Mas eu tento 80% do tempo entregar conteúdo no formato da mídia social, porque eu sei que a pessoa quer estar lá.

Então se ela quer estar no Telegram, o meu objetivo é fazê-la consumir a maior quantidade possível de conteúdo ali dentro.

Depois, essa audiência que consumiu o meu conteúdo é convidada para os meus lançamentos e isso, eventualmente, dá certo. 

Além disso, tem uma razão mais técnica para não compartilhar o link de uma rede social em outra. 

Por exemplo, se você publica um link do Youtube no Facebook e tenta pagar pela distribuição desse conteúdo, o Facebook puxa o freio de mão. 

A distribuição é absurdamente menor. 

O Facebook quer que o usuário dele fique dentro da plataforma dele. Ele não quer que uma pessoa saia do Facebook e vá para o YouTube. 

E isso acontece com todas as redes sociais. Porque senão elas perdem dinheiro. 

Então se você tenta distribuir o conteúdo, ele é facilmente notado. E aí é como tentar andar de carro com o freio de mão puxado e uma âncora amarrada atrás. É bem difícil.

É um custo impraticável. Pelo menos na minha experiência foi. 

Quando a gente tentou fazer isso foi impraticável, então mudamos o jeito de fazer.

E deu certo.

Mas você não precisa fazer um conteúdo diferente para cada rede social. 

Isso porque o que dificulta a distribuição é postar links de outras plataformas.

Então se você gravar um vídeo, por exemplo, o ideal é subir esse arquivo no YouTube, no Instagram e no Facebook. Não sobe apenas no YouTube e depois compartilha o link no Facebook e no Instagram.

E você deve fazer o mesmo com fotos e textos. 

A parada é não compartilhar links entre redes sociais, porque assim você não redireciona a pessoa para outro lugar.

Agora, vem comigo que eu vou falar sobre outro assunto que as pessoas também têm muitas dúvidas…

Dá para misturar conteúdo pessoal e profissional nas redes sociais?

Eu particularmente acho tranquilo misturar um pouco de conteúdo profissional e conteúdo pessoal.

Mas desde que você entenda as proporções de cada conteúdo. 

Às vezes, eu até coloco coisas pessoais lá no meu perfil do Instagram ou do Facebook. Acho legal para criar um relacionamento com a audiência. 

De vez em quando, posto uma foto da família, de uma viagem, de um treino de jiu-jitsu ou de crossfit ou surfando no Lago Paranoá, como nessa foto aí…

Mas eu acredito que a vida pessoal não deve ser o foco da sua conta nas redes sociais. 

Hoje, menos de 10% daquilo que eu publico nas minhas contas é pessoal. Do total, 90% é profissional. 

Às vezes, eu coloco algumas coisas pessoais lá para a minha audiência saber um pouco mais de mim, mas esse não é o foco das minhas postagens. 

Porque não é isso que faz a pessoa comprar meu curso.

Não é o que faz a pessoa me seguir. Ela segue porque quer aprender a fazer 6 em 7. Eu tenho a maior clareza disso. 

E a real é que uns dois ou três anos atrás eu tinha uma vida relativamente um pouco mais interessante.

Porque eu viajava o mundo e postava muito sobre cada lugar. Quando você viaja, você fica mais “instagramável”. Você quer fazer stories, postar fotos no feed…

Mas hoje o meu negócio é muito maior do que ele era quando eu tinha essa vida um pouco mais “interessante”…  

Só que vida interessante não está diretamente ligada a faturamento.

Na verdade, não tem nada a ver. 

Aliás, você pode ter a vida mais chata do mundo que isso não é necessariamente o que vai influenciar no seu negócio. 

Você sabe quem é o maior exemplo disso? Mairo Vergara. 

Se você não sabe quem é esse cara, assiste esse vídeo aqui:

O Mairo tem a vida que ele sempre quis. Mora em Londrina com a família e os gatos dele.

A vida dele não é chata. É como ele gosta. 

Entendeu? Não é chato, é fantástico, é a vida que o Mairo sempre quis. 

Experimenta chamar ele para viajar. Ele não vai. Ele não sai de casa de jeito nenhum

É a vida que ele ama e não tem nada de errado. 

O fato é, você não precisa ficar viajando pelo mundo, não precisa mostrar uma vida super interessante nas suas redes sociais. 

Hoje em dia, acho que se eu não mostrar nada da minha vida pessoal, os meus resultados serão os mesmos. 

As pessoas estão me seguindo porque elas querem aprender a fazer 6 em 7. Elas me veem como uma fonte de informação para conseguir fazer 6 em 7. 

A vida pessoal é como uma cereja no topo do bolo. Você coloca a cereja se quiser, mas não é ela que vai fazer você vender ou não o bolo. 

Dito isso, vamos para um assunto polêmico….

O Facebook morreu?

Eu já ouvi de inúmeras pessoas que o Facebook morreu. Você, provavelmente, também escutou.

Mas, definitivamente, o Facebook não morreu. 

O Hugo, meu irmão e sócio aqui na Ignição Digital, é quem coordena toda essa área de tráfego e anúncios. 

E pra você ter uma ideia, ele disse que nos nossos 3 últimos lançamentos o Facebook cresceu bastante. Isso quer dizer que o retorno do nosso investimento foi bom.

Nos dois últimos lançamentos, só o Facebook recebeu 40% dos investimentos. Se a gente colocou 40% da nossa verba de tráfego só no Facebook é porque ele está dando retorno.

Caso contrário, a gente não colocaria o nosso dinheiro lá.

E tem um ponto importante.

A gente não começa investindo tudo em uma mídia só. Isso depende do resultado que a plataforma vai gerando. Se vai melhorando, se o custo da lead está bom, a gente aumenta o orçamento.

E no nosso caso, o Facebook foi o que ganhou mais nos nossos últimos lançamentos. 

Antes disso era o YouTube. Pra você ter uma ideia, 50% do nosso orçamento era só do YouTube. 

E o que aconteceu?

A gente começou a segmentar mais e mais os nossos anúncios e o melhor lugar para fazer uma segmentação específica é dentro do Facebook.

Nesse sentido, o Facebook é muito melhor do que o YouTube.

Em outras palavras, a gente aprendeu a usar melhor a ferramenta de anúncios do Facebook. 

Então não tem nada de errado com o Facebook, não tem essa de que as pessoas estão usando menos essa rede social. 

Você entra no Facebook? Eu não entro mais. Aliás, eu entro no Facebook só pra ver a comunidade do Insider, que é uma mentoria boladona que eu tenho.

Nesse vídeo, você tem uma ideia do que é o Insider:

Então eu só entro no Facebook para dar uma olhada na comunidade do Insider. Não olho o feed, não falo com ninguém por ali…

E eu conheço pessoas que também não entram mais no Facebook, não atualizam nada por lá…

Mas quando eu vou pro campo de batalha a história é outra. O Facebook ainda traz muito resultado para o meu negócio. 

Por enquanto, por incrível que pareça, o Facebook tem dado mais resultado positivo do que o Youtube, que era nosso campeão no ano passado. 

Então, o Facebook não está morto. 

E, às vezes, o problema não é a plataforma, mas como você está usando ela.

A gente aqui, por exemplo, viu que precisava ajustar algumas coisas e usar o Facebook do jeito certo. 

Mas já que o Facebook não está morto…

É melhor criar um canal no Telegram ou uma comunidade no Facebook?

Para responder essa pergunta, primeiro preciso dizer que são redes sociais completamente diferentes.

É o seguinte.

Dentro do Telegram também tem a opção de criar um grupo, uma espécie de comunidade, assim como no Facebook, mas eu preferi criar um canal.

Isso porque no canal eu sou a única pessoa que pode postar alguma coisa. Diferente do grupo, em que todo mundo pode postar.

Então com o canal eu consigo me comunicar melhor com a minha audiência. Tem só o meu conteúdo. Assim, a comunicação fica mais clara.

O meu canal de Telegram, o Galera Raiz, é uma maneira de eu distribuir o meu conteúdo para a audiência que realmente quer me escutar. 

Eu tenho outros meios onde as pessoas podem participar e interagir. Tem o Facebook, o Instagram, o YouTube. A pessoa pode curtir, comentar, compartilhar. Mas no canal do Telegram só eu posso falar, é um lugar pra eu comunicar algo. 

No Telegram, eu posto o meu conteúdo sem interferências, sem confusão. E só está ali quem realmente quer receber o meu conteúdo.

Agora, na comunidade do Facebook é para as pessoas interagirem. Quando eu crio uma comunidade no Facebook eu raramente falo nela. 

Eu modero a comunidade, levo a conversa para uma certa direção. É interessante direcionar as conversas lá dentro. 

Se não fizer isso, as pessoas falam sobre política, esquerda ou direita, futebol etc.

Por exemplo, quando eu crio uma comunidade específica para um lançamento, como a comunidade da Semana 6 em 7, eu modero o que vai ser discutido lá dentro. 

É uma comunidade muito focada e onde eu quero que as pessoas falem, logo, eu raramente falo por lá. É bem raro mesmo. 

Então, a comunidade Facebook é para escutar. 

A real é que cada rede social tem que ter um objetivo. Para mim, Telegram funciona como uma plataforma em que eu falo, sem interferências. Já no Facebook, eu prefiro deixar as pessoas interagirem.

Seguindo com o conteúdo…

Qual a melhor plataforma para fazer live?

Eu poderia dizer que é no Instagram ou no Facebook ou no YouTube. Poderia escolher uma dessas para indicar. 

Mas a real é que depende.

Depende do seu objetivo, depende da sua logística, depende dos equipamentos que você tem…

É assim que funciona para mim.

Se eu quero uma interação com a audiência, ou seja, quero que as pessoas falem comigo ao vivo, eu faço a live no Instagram.

É por isso que eu faço o Projeto #747 no Instagram. 

Se você caiu aqui de paraquedas e ainda não sabe o que é o Projeto #747, eu explico rapidinho. 

Todo dia (ou quase todo o dia), eu faço uma live no meu perfil do Instagram e abro espaço para que as pessoas me façam perguntas ao vivo. 

Tudo na hora, sem esqueminha. Escolho quem vai fazer pergunta de forma aleatória mesmo.

(*No meu canal do YouTube sai um resumão dessa parada toda semana)

E por que eu faço isso no Instagram? Porque é a única plataforma que possibilita essa interação.

O YouTube não tem isso. Não tem como a pessoa aparecer na tela junto comigo. 

Agora, se eu quero fazer uma live com várias câmeras, por exemplo, eu prefiro escolher uma plataforma mais estável. Nesse caso, eu uso o YouTube.

Então tudo depende do que você quer. 

Você quer uma coisa mais simples? Começa pelo Instagram. Lá é muito mais fácil. Tem menos produção.

Começa fazendo de um jeito simples e vai melhorando.

Feito é melhor do que perfeito. Mas tem que melhorar, não dá para se acomodar.

E falando em não se acomodar, deixa eu te explicar sobre o LinkedIn. 

O que eu penso sobre o LinkedIn…

Faz pouco tempo que eu comecei a postar no LinkedIn. 

Nós fizemos alguns anúncios por lá, mas não tivemos um resultado expressivo ainda.

Mas não dá para tirar uma conclusão ainda, afinal de contas, a gente ainda não tinha uma quantidade boa de conteúdo, não tinha consistência na criação de conteúdo para o LinkedIn. 

Estamos começando a ter agora. O meu time de conteúdo está produzindo e publicando lá.

Para ver o meu perfil por lá, basta clicar aqui.

Só que o LinkedIn tem uma parada interessante. Nessa plataforma ainda é difícil pagar para distribuir o conteúdo.

Praticamente não dá para fazer isso. Só que a vantagem é que a distribuição orgânica ainda está muito alta por lá. 

E agora que já temos uma fila de conteúdos para postar o objetivo é criar uma atenção lá dentro. 

Mas antes precisamos postar com consistência e não parar mais.  

Não dá só pra falar que o LinkedIn não dá resultado. A gente precisa entender como a parada funciona. 

Então, a ideia agora é só distribuir o conteúdo. Daqui um tempo a gente acessa de novo, faz anúncio e analisa o resultado. 

Se não der resultado positivo, a gente distribui mais um tempo. 

Vamos testar aí uns bons anos até a gente dizer que o negócio dá ou não resultado. 

Ou até aprender a fazer dar resultado. 

Mas dito isso, um ponto importante é: se você não tem dinheiro para distribuir conteúdo, o LinkedIn está distribuindo muito bem organicamente.

Essa distribuição orgânica lembra o início do Facebook, quando uma postagem chegava para milhares de pessoas sem precisa investir nada.

O Tik Tok também está nessa onda orgânica também. 

Falando nisso…

E o Tik Tok, Erico?

Eu já entrei no Tik Tok e vi alguns vídeos com aquelas musiquinhas e a galera se transformando. 

E é engraçado porque você começa a ver um vídeo, depois outro e outro… E de repente você “perdeu” meia hora do seu tempo naquilo.

Eu acho que o Tik Tok está bombando e acho que vai continuar crescendo. 

E a gente aqui na empresa deve se reunir com o time de conteúdo e pensar em algo para essa rede social.

No momento, não é uma prioridade. Para mim, o LinkedIn está na frente na lista de prioridades.

Mas não descarto o Tik Tok. Uma hora a gente vai descobrir o que fazer lá dentro dessa plataforma.

Tudo é uma questão de como saber usar a rede social.

No começo do Instagram, por exemplo, não era óbvio criar conteúdo ali dentro.

Hoje em dia é muito óbvio. 

Até o stories a gente usava de maneira diferente. Agora, a gente sabe, por exemplo, que esse formato de perguntas e respostas funciona muito bem.

Então uma hora a gente vai sacar como é que vai fazer um formato de conteúdo para o Tik Tok e vamos investir lá dentro.

E pra mim, investimento em conteúdo é um investimento de longo prazo. É o melhor retorno de investimento que a gente pode fazer. 

Então a gente vai investir no Tik Tok. Mas a gente não consegue fazer tudo de uma vez só. 

Então, a gente vai planejar e fazer. Definitivamente vai entrar no nosso calendário. 

Mas tem uma rede social que não é importante para o meu negócio. E é sobre ela que eu falo agora.

Por que eu não invisto no Twitter

Eu realmente não sou ativo no Twitter. Não posto nada por lá.

A verdade é que eu acho que o Twitter tem muita treta. Quem curte uma treta ama o Twitter.

Por lá tem muita discussão, muita polêmica e tal. 

Nada de errado com isso. 

Mas eu particularmente não curto treta. Você não vai encontrar um vídeo meu fazendo treta ou respondendo treta. 

Eu não gosto de responder, não gosto de fazer. 

Eu gosto de focar o meu tempo em produzir conteúdo que vai levar a pessoa a fazer um 6 em 7… Eu não quero gastar a minha energia com treta. 

É uma escolha energética. 

E no Twitter tem muita treta. Por isso estou fora dessa rede social.

Estou deixando dinheiro na mesa? Provavelmente sim, mas tudo tem seu preço. 

E a real é que para o meu negócio, o Twitter não tem tanto potencial assim… Isso pelo tanto de trabalho que ele pode dar.

E eu estou atrás de pessoas que querem fazer 6 em 7. Claro que nem todo mundo que está no Twitter quer saber de treta, mas eu prefiro buscar minha audiência em ambientes mais férteis.

E o Twitter não é o meu ambiente fértil. 

Mas também não condeno quem esteja lá. 

Por lá tem discussões muito profundas e boas, mas, no geral, eu acredito que é onde a galera vai para extravasar suas opiniões e ideias. 

Pra mim, o Twitter é uma panela de pressão intensa. 

E existe frequência para postar nas redes sociais? Vem comigo que eu te explico…

A frequência ideal para postar conteúdo 

Se eu pudesse, postaria 100 conteúdos por dia.

É sério. Esse é o ideal para mim. 

Nas mídias sociais, um post tem um prazo de validade muito pequeno. As coisas passam muito rápido nessas plataformas. 

Então se eu pudesse postar mais, principalmente no Facebook e no Instagram, eu postaria. 

A ideia é sempre aumentar o número de postagens. Tem que fazer isso constantemente. 

Eu gostaria de postar 5 vezes mais do que eu já posto. Não faço isso apenas por uma questão logística.

Eu posto pelo menos 3 vezes ao dia, mas na real deveria postar umas 15 vezes por dia, quiçá 20 vezes. 

Porque quanto mais eu postar, mais eu vou ter de volta.

Mas é claro que tem que fazer isso sem baixar a qualidade do conteúdo. 

Se eu pudesse produzir cinco episódios do podcast 6 em 7 por dia, todos os dias, eu postaria todos os cinco episódios do podcast 6 em 7 por dia.

Produzir muito e entregar conteúdo de valor para minha audiência me protege da concorrência, além de diminuir o custo por lead.

A verdade é gente pode fazer mais. Só que aí eu volto no meu princípio: feito é melhor do que perfeito. 

Mas eu sei que preciso melhorar nisso, preciso aumentar a quantidade de postagens.

E tem horário certo para postar?

O melhor horário para postar

Eu acho interessante essa preocupação das pessoas de saberem o melhor horário para postar no Instagram ou no Facebook ou no YouTube…

É uma parada de querer acertar o timing.

Eu não sigo essa coisa de “melhor horário” para postar… E isso me faz lembrar uma coisa.

Quando eu comecei a fazer exercícios com mais frequência, algumas pessoas me falavam: “Erico, depois da academia você tem que tomar um shake de proteína nos primeiros 30 minutos para aumentar a absorção”

E então eu falei sobre isso com uma pessoa especialista. Cheguei e perguntei: “Eu tenho que tomar um shake de proteína logo depois da academia?”.

Com isso ele me perguntou: “O que está comendo durante o dia? Como é a sua alimentação?”.

Falei tudo sobre a minha alimentação e ele disse: “Não é tomar um shake 30 minutos depois da academia que vai fazer a diferença no seu resultado”.

E ele explicou que é o importante é acertar o nível de macronutrientes. Acertar X% de proteína, X% de carboidratos, X% de gordura e por aí vai…

Porque se não acertar o macro, não é o micro que vai fazer a diferença.

Não adianta tomar o shake de proteína depois da academia e depois bater uma feijoada com cerveja no domingo.

E o que eu vejo em relação à postagem de conteúdo é isso: as pessoas tentam ajustar o micro, mas se esquecem do macro.

E a maioria das pessoas que pergunta sobre o melhor horário para postar não posta conteúdo todos os dias.

Elas não fazem os 2 raízes e 7 nutellas que eu falo tanto. Isso é 90% do que você precisa fazer.

Aqui nesse vídeo eu explico tim tim por tim tim o que é essa parada de 2 raízes e 7 nutellas:

E quando você faz esses 90%, o resto vira detalhe, vira ajuste fino. 

Então a real é que eu não ligo para o horário que eu faço ou posto as paradas.

Geralmente, eu faço a transmissão ao vivo do podcast 6 em 7 às 10 horas da manhã. É o melhor horário? Não. Talvez seja o pior horário para fazer isso.

Só que é a hora que dá para eu fazer. 

Eu não gasto energia pensando qual é o melhor horário para postar no Instagram ou no Facebook ou no YouTube… 

Eu gasto energia entregando conteúdo de qualidade na maior frequência possível. 

E também não perco tempo com outra parada: hashtag. 

É bom usar hashtag?

Não vou dizer que nunca usei hashtag no meu conteúdo. Provavelmente usei em algum momento.

Mas isso nunca fez a diferença no meu negócio. Isso nunca alavancou o meu conteúdo. 

Atualmente, eu tenho 1.3 milhão de seguidores no Instagram e mais 1.3 milhão de pessoas no meu canal do Youtube.

E eu não consegui essa galera por meio de hashtag.

Pra mim, no final das contas o que importa é focar em produzir um excelente conteúdo. Na melhor qualidade possível e o mais frequente possível, sem esqueminha, sem hashtagzinha, sem muito ajuste fino, como eu falei ali em cima. 

Cada vez que você tenta ajustar fino, você acaba tirando a sua energia de produzir um bom conteúdo. 

Então para de focar em hashtag e foca em produzir conteúdo de qualidade para a sua audiência. É isso que faz a diferença. 

Até porque é conteúdo de qualidade que gera envolvimento com a audiência.

Vem comigo que eu te explico…

O que fazer quando a audiência não interage com o conteúdo

Se você está postando e a sua audiência não está interagindo, ou seja, não está curtindo, comentando ou compartilhando, eu tenho três apostas.

Primeiro. 

Talvez seu conteúdo não tenha valor. Ou melhor, não tenha o valor que você acha que tem. 

Isso quer dizer que você acredita que está entregando algo bom, mas na verdade não está. Pode ser que o seu conteúdo não esteja fazendo a diferença na vida de ninguém.

Segundo.

Agora, se o seu conteúdo é realmente bom, daqueles que você olha e pensa “não tem como não curtir essa parada aqui”… O problema talvez seja a distribuição.

O seu erro, provavelmente, é não mostrar o seu conteúdo para a pessoa certa. 

É o famoso churrasco para vegetariano. 

Vegetariano não gosta de carne, então não adianta convidá-lo para um churrasco. Ele não vai curtir.

Então se você entrega o seu conteúdo para as pessoas erradas, elas não vão comentar, não vão interagir. Aquilo ali não mexe com elas. 

Terceiro.

Existe a possibilidade de você ter um conteúdo bom e estar entregando para a audiência certa… Mas você pode estar fazendo isso há pouco tempo e a expectativa no começo é sempre muito alta.

Demora um pouco até a parada pegar de verdade. Eu diria que para começar a interação leva umas 8 semanas, em média. Só que para isso é importante postar com frequência, fazer 2 raízes e 7 nutellas de maneira constante. 

Mas no começo é tudo mais devagar. Você vai ter 1 ou 2 visualizações, poucas curtidas… É assim que funciona. 

Se eu não me engano, aqui na empresa a gente começou a ver o resultado da nossa estratégia de conteúdo depois de 2 anos. 

Então controla a sua expectativa nesse começo.

É como ir para academia. Não é depois de 3 dias malhando que você vai ter a barriga de tanquinho.

Assim como não é postando 3 vídeos que você vai ter resultado nas redes sociais.

E quando você é um lançador e seu expert não curte redes sociais? É sobre isso que eu falo agora.

Como lançar um expert que não gosta de redes sociais?

Se você é um lançador e o seu expert não curte redes sociais, existem duas possibilidades.

Pode ser que ele só não goste de administrar a parada toda. 

Nesse caso você coloca o expert em uma sala e grava todos os conteúdos raízes que você precisa e depois faz pós-produção. Extrai dos raízes todos os nutellas possíveis e gerencia essa rede social.

Se ele deixar fazer isso, ótimo. Às vezes ele não se importa de estar na rede social, ele só não quer fazer e administrar o conteúdo ali.

Agora, se o expert não quer estar nas redes sociais, não quer aparecer em nenhuma plataforma, eu sugiro que você troque de expert. Simples assim.

Isso porque basicamente é um expert que não quer atenção. Ele não quer fazer o negócio crescer. 

E como eu falei lá no começo desse artigo, querer lançar sem usar redes sociais é como montar um restaurante, mas não querer trabalhar no final de semana.

É querer vender, mas não gostar de atender o público.

Se quer lançar, mas não quer usar redes sociais, escolhe outro negócio. Para fazer 6 em 7 você precisa estar onde a sua audiência está… E as pessoas estão nas redes sociais.

Conclusão

Neste artigo, eu te mostrei que para fazer 6 em 7, você definitivamente precisa estar nas redes sociais. Isso porque é fundamental estar onde o seu público está. Só que além disso, você precisa criar conteúdo de valor e com consistência.

Você viu que criar conteúdo no formato específico para cada rede social é bom, mas como dá mais trabalho, não pode ser usado como desculpa para não postar. Afinal de contas, feito é melhor do que perfeito. 

Além disso, eu te expliquei que você não precisa saber o melhor horário para postar nas redes sociais e nem mesmo usar hashtag. O seu foco deve ser em postar a maior quantidade possível de conteúdo com qualidade e consistência. É isso que dá resultado.

Eu também falei sobre algumas plataformas, como o Facebook, que não morreu; LinkedIn, Twitter e até TikTok.

Eu expliquei também que se a sua audiência não interage com o seu conteúdo, deve ser porque ou ele não é bom e não tem valor ou é bom, mas você não está entregando para as pessoas certas, ou, talvez, você ainda está começando nessa parada e está com a expectativa lá em cima.

Por fim, mostrei que se você é lançador e trabalha com um expert que não gosta de redes sociais, o ideal é procurar outra pessoa para trabalhar. Afinal de contas, para lançar é essencial estar nas redes sociais. 

Agora, se você quer se aprofundar ainda mais nos assuntos relacionados ao mundo dos lançamentos e receber conteúdos exclusivos meus, eu te convido a participar do meu canal do Telegram chamado Galera Raiz.

Tudo o que você precisa fazer é baixar o aplicativo Telegram e acessar o canal Galera Raiz através desse link: Quero entrar no canal Galera Raiz.

O que achou do artigo? Quais redes sociais você usa na sua estratégia? Me conta aqui nos comentários.