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Eu já vou jogar a real aqui logo: se você quer fazer 6 em 7 (100 mil reais em 7 dias consecutivos), não basta produzir e publicar conteúdo. 

Pois é, eu, que tanto bato na tecla de produzir conteúdo em quantidade e constância, estou aqui afirmando que só isso não basta. Ou melhor: não te leva mais perto do 6 em 7. 

E olha, eu não estou dizendo que seguir esse protocolo não é importante…

O que eu estou dizendo é que existem tipos de conteúdos e nuances na forma de fazê-los que impactam diretamente no resultado do seu lançamento. 

Então se o seu objetivo é fazer um 6 em 7, leia este artigo até o final que nas próximas linhas eu vou te mostrar: 

  • Que tipo de conteúdo te permite fazer isso 
  • Quais os 3 tipos de formato de conteúdo que eu e meus alunos usam e que dão resultado 
  • Qual a melhor forma de criá-los

Antes disso, só mais um recado: tudo o que eu vou falar aqui (e mais) está gravado no podcast abaixo e, caso prefira, você pode assisti-lo.

Você também pode ouvir só o áudio, que está disponível em qualquer uma dessas plataformas: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher

O tipo de conteúdo que te leva ao 6 em 7

Antes de mais nada, para fazer o 6 em 7, você vai precisar construir uma audiência grande e ao mesmo tempo aprofundar o seu relacionamento com ela. 

E, na minha opinião técnica, a melhor maneira para você obter esse resultado é produzindo conteúdo raíz e nutella

Conteúdo raiz é um conteúdo denso, com mais de 30 minutos de duração, que te ajuda a aumentar a sua autoridade e aprofundar o seu relacionamento com a audiência. 

Enquanto o conteúdo nutella é um derivado do seu conteúdo raiz, menor, mais fácil de entender e, por isso mesmo, mais atrativo para um público que não te conhece tão bem. 

Logo, o conteúdo nutella te ajuda a ampliar a sua audiência.  

Beleza, Erico. Entendi qual é esse tipo de conteúdo que me leva mais perto do 6 em 7, e agora? 

Bem, agora eu vou te mostrar…

Os 3 formatos de conteúdo raiz que te aproximam do 6 em 7

Existem três formas diferentes para as pessoas aprenderem o que eu quero ensinar: 1) absorver o conteúdo; 2) observar o exemplo de outras pessoas; e 3) colocar a mão na massa.  

Então, o que eu procuro fazer é explorar cada uma dessas formas em um podcast diferente. 

A primeira forma para a sua audiência aprender sobre o que você vende é absorver o conteúdo.

É o que eu procuro fazer no Podcast 6 em 7, no qual eu consigo falar sobre táticas e estratégias para quem está em busca do 6 em 7. 

Já nos Podcasts Faixa-Marrom e Faixa-Preta, a intenção é que as pessoas aprendam observando o exemplo de quem já fez pelo menos um 6 em 7.

Essa é a segunda forma para as pessoas aprenderem. 

Então, diferentemente do Podcast 6 em 7, o foco do Podcast Faixa-Marrom e do Podcast Faixa-Preta não é eu ensinar.

Mas, sim, mostrar a trajetória dos meus alunos que tiveram a vida transformada pela Fórmula.

Inclusive, uma parada muito autêntica desse formato é que eu não sei o que pode surgir enquanto está rolando a entrevista. 

Porque eu não tenho controle sobre o que os meus convidados vão decidir contar. 

E por mais contraintuitivo que pareça, eu acredito que essa é uma das melhores técnicas para a minha audiência aprender sobre o meu produto.

Porque, com esse formato, é possível ver na prática como uma pessoa comum aplicou o que eu ensino para alcançar o 6 em 7, quiçá chegar à faixa-preta.  

A terceira forma de aprender é por experiência própria, colocando a mão na massa.

No caso dos meus conteúdos, o que mais se aproxima da minha audiência ter uma consultoria cara a cara comigo não é um podcast, mas sim o Projeto 747.

Quase todos os dias, às 7h47 da manhã, eu respondo perguntas da minha audiência ao vivo lá no meu Instagram

Porque uma coisa é você me ver falar sobre lançamentos. Outra parada bem diferente é você entrar em uma live e tirar a sua dúvida na hora, comigo. 

E foi muito bom ter começado esse projeto.

Eu voltei a ter contato e passei a entender muito mais os faixas-branca, isto é, as pessoas que ainda não fizeram nenhum lançamento.

Descobri que para uma ficha cair, eu tenho que repeti-la várias vezes. E tá tudo bem, porque eu acredito que é um dever meu fazer isso. E você precisa entender que também é seu dever fazer isso com a sua audiência.

Quando você vai aprender uma arte marcial, por exemplo, o professor tem que treinar aquilo várias vezes. 

E é essa a pegada do Projeto 747.

Eu entro ao vivo, sem saber o que esperar. 

E eu acho que é exatamente isso que torna esse formato tão atraente.

Porque eu posso conversar com uma pessoa que fatura 1 milhão por dia ou posso pegar uma pessoa que ainda não começou a trajetória dela.

E é essa incerteza que traz pluralidade ao conteúdo, porque é baseado na audiência e não em mim. 

O tema não é o que eu acho que deveria ser, mas sim o tema que a pessoa decide me perguntar.

Por isso, esse modelo do Projeto 747 é um tipo de conteúdo que eu recomendo que todo mundo faça. 

Depois de saber quais são os três tipos de conteúdo que podem te deixar mais perto do seu 6 em 7, chegou o momento de eu te mostrar… 

Qual é a melhor maneira para produzir um conteúdo raiz?

O que importa, no final das contas, é você produzir conteúdo, principalmente nesses três formatos que eu acabei de te falar. 

E você pode fazer isso de duas maneiras: ao vivo ou gravado.

Algumas pessoas preferem produzir conteúdo ao vivo e outras preferem produzir conteúdo gravado. 

Para mim, Erico, e para o meu negócio, é muito melhor fazer ao vivo.

A primeira vantagem é que você vai se dar menos desculpas para não fazer a parada.

Pensa comigo.

Se você começasse a gravar e percebesse que o seu cabelo está desarrumado, por exemplo, você ficaria tentado a começar de novo. 

Só que regravar tudo seria um retrabalho. E, a longo prazo, esse retrabalho poderia atrapalhar a sua produção.

A segunda vantagem, por mais contraintuitiva que pareça, é que a estrutura para produzir ao vivo é mais simples do que para gravar a parada.

Isso faz com que a capacidade de produção seja muito maior.

A terceira vantagem é que a sua audiência fica mais suscetível a entender os eventuais obstáculos que surgirem no meio do caminho. 

Afinal, nenhum planejamento sobrevive ao campo de batalha e mais cedo ou mais tarde o seu conteúdo não vai sair como você planejou. 

Mas quando o seu conteúdo é gravado, as chances são que a sua audiência não seja tão compreensiva. 

Por fim, o conteúdo ao vivo tem mais tração.  

Pensa o seguinte: 

Por causa da crise do coronavírus vários cantores fizeram lives que bateram recordes de visualizações.  

Mesmo as pessoas tendo acesso ao conteúdo gravado dos artistas, elas paravam em uma hora específica para acompanhar o ao vivo. 

Isso acontece por conta de 2 gatilhos mentais: o do evento e o da escassez. As pessoas tendem a se interessar mais por aquilo que é um evento, que não acontece sempre e que, portanto, é mais escasso (não está sempre disponível).

Só que é o seguinte.

Você pode ter o melhor dos dois mundos. 

“Como assim, Erico?”

O que eu faço hoje é gravar o meu conteúdo ao vivo. 

Tanto quando eu faço um evento, quanto os meus podcasts e lives, como o Projeto 747.

Assim eu mantenho as facilidades do ao vivo e ao mesmo tempo posso oferecer esse conteúdo gravado editado nas minhas redes sociais

Você precisa testar o que funciona melhor para o seu negócio. 

Conclusão

Depois de ler este artigo, você sabe que tipo de conteúdo e quais são os 3 formatos capazes de te deixar mais perto do seu 6 em 7.  

Nas últimas linhas eu te falei sobre cada um deles e te mostrei por que eles funcionam. 

Um desses formatos é fazer as pessoas absorverem o seu conteúdo, que é o que eu faço no meu Podcast 6 em 7, mostrando as técnicas e as ferramentas para quem quer atingir esse faturamento. 

Outro formato é mostrar o exemplo de outras pessoas para a sua audiência. Como eu faço com os meus Podcasts Faixa Marrom e Faixa Preta, por exemplo. 

Assim é possível ver na prática como alguém comum aplicou o que você ensina para chegar ao resultado que você promete.  

Por fim, te mostrei o terceiro formato, que é o formato mão na massa, que eu executo no meu Projeto 747, diariamente, ficando cara a cara com a minha audiência e respondendo dúvidas direto do campo de batalha. 

Você também descobriu  se é melhor produzir esses 3 formatos de forma gravada ou ao vivo.

Mas, antes de finalizar, eu quero te dar uma última dica.

Se você quiser se aprofundar ainda mais nesse e outros assuntos do mundo dos lançamentos e receber conteúdos exclusivos, eu te convido a participar do meu canal do Telegram chamado Galera Raiz.

Basta baixar o aplicativo Telegram e acessar o canal Galera Raiz através do link: Quero entrar no canal Galera Raiz.

E aí? Você já está produzindo conteúdos para alavancar as suas vendas? Me conta aqui embaixo, nos comentários.