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Quando decidiu migrar o negócio dela e do marido pro online, a Carol Barini tinha acabado de ganhar bebê, a filha só tinha 3 meses.

Além de cuidar da filha pequena e arrumar a casa, ela ainda precisava encontrar um tempo pra estudar e aplicar a Fórmula de Lançamento.

E até chegar à faixa-preta, ou seja, faturar R$ 2 milhões no ano com lançamentos digitais, foi a Carol quem cuidou sozinha dos lançamentos do marido (que é o expert). Ela que fazia tráfego, landing page, email marketing…

Quer saber os detalhes dessa história? É só conferir o meu bate-papo com ela.

Se preferir, você pode assistir essa conversa em vídeo também:

E vamos à primeira pergunta:

Pergunta 1

Erico: Como você me conheceu?

Carol: Eu te conheci por meio do Gustavo, que é meu marido e o expert do nosso produto. 

Eu era bancária e pedi demissão pra trabalhar no consultório do Gustavo como recepcionista. Além de atender no consultório, ele dava alguns cursos presenciais aqui em Goiânia, mas era sempre muito difícil encher as turmas. 

Então ele falou assim pra mim: “segue o Erico e tenta aprender o máximo o que ele ensina, porque tá muito difícil encher as turmas dos cursos”.

Quando comecei a assistir o seu conteúdo, eu não acreditei em nada. Já pensei “isso é conversa fiada” e parei de te seguir.

Até que a gente abriu um curso presencial e a turma não fechava. Foi então que eu fui atrás do seu conteúdo de novo.

Foi quando eu abri o meu coração pra te escutar, sem preconceito. Comecei a praticar o que você ensinava só no conteúdo gratuito e consegui lotar a turma.

Com isso, eu decidi entrar pra Fórmula de Lançamento.

Pergunta 2

Erico: No primeiro contato com o meu conteúdo, o que te fez achar que aquilo não era pra você ou que era balela, picaretagem?

Carol: Eu pensei que não funcionava pra aplicar em cursos presenciais, achei que você não entendia do meu nicho. Pra mim, a Fórmula funcionava pro digital, mas não pro presencial na área de fisioterapia.

Então eu achava que faturar 6 em 7 (R$ 100 mil em 7 dias) era conversa sua. 

Pergunta 3

Erico: Você entrou pra Fórmula querendo lotar as turmas presenciais. Quando foi que você viu que dava pra migrar o seu negócio pro online?

Carol: Quando entrei na Fórmula, eu já sabia que o curso presencial do Gustavo não tinha como ser dado de forma online. Na época, ele ministrava um curso de agulhamento a seco pra fisioterapeutas, então por causa dessa técnica e do material não dava pra ser online.

Mas assistindo a Fórmula eu vi que não tinha como escalar no presencial, não tinha como colocar mais de 100 pessoas na nossa turma presencial.

Foi então que eu falei pro Gustavo que a gente precisava criar um curso que pudesse ser disponibilizado no digital. Isso porque a melhor forma de atingir mais fisioterapeutas e escalar era no online.

Mas ele não tinha nenhum outro método pra ensinar e o consultório dele estava muito lotado. Ele não tinha nem tempo pra pensar em algo pra ser ensinado no online.

Então a gente usou a Fórmula por 2 anos só pra lotar as turmas do curso presencial.

Pergunta 4

Erico: E o que aconteceu depois desses 2 anos? Como vocês foram pro digital?

Carol: A virada de chave foi quando eu engravidei. Foi o momento em que começaram a surgir preocupações que antes não existiam. 

Um dia eu falei pro Gustavo: “eu trabalho na recepção do consultório, cuido da agenda de pacientes, monto as turmas dos cursos, mas se você ficar doente, nada disso importa. Sem você o meu trabalho não vale de nada. Sem você não entra dinheiro, o consultório não funciona, o curso não dá certo. Nada acontece sem você.”

E toda essa reflexão veio num estalo, depois de uma situação específica.

A gente tava olhando uma viagem pra fazer e como eu sou da área de exatas, tudo é número pra mim. Fazendo as contas, eu vi que uma viagem que custaria, por exemplo, R$ 5 mil, não custaria só R$ 5 mil, porque a agenda do consultório iria ficar fechada por 15 dias. Se o Gustavo faturava entre R$ 1.500 e R$ 2 mil por dia, essa viagem iria custar, no mínimo, R$ 25 mil pra gente.

E nessa época, o Gustava tinha muita alergia e ficava doente com frequência. Ele sempre voltava doente das viagens e, por isso, ficava uma semana a mais sem atender pra conseguir se recuperar. 

Então grávida, eu comecei a colocar tudo na ponta do lápis. Eu pensei: “quando a Liz nascer, ele não tem mais a opção de ficar doente e se afastar do consultório”. 

O dinheiro tinha que continuar entrando e eu não podia mais depender só dele. Foi nesse momento que eu decidi que a gente precisava ir pro digital. 

Pergunta 5

Erico: E como ele recebeu essa ideia de migrar para o digital?

Carol: Depois desse estalo, eu plantei a sementinha na cabeça dele. Mostrei que ele não tinha mais a opção de ficar doente e ele entendeu a situação.

O Gustavo então disse que ia fechar a agenda por uns dias pra criar um novo curso. Foi então que eu disse que ele nem precisava fechar a agenda pra fazer isso. Eu falei: “quantos fisioterapeutas que faturam mais de R$ 40 mil por mês no consultório você conhece? Nenhum. É só ensinar o que você já faz.”

A média salarial dos fisioterapeutas é de R$ 1.500. O Gustavo faturava R$ 40 mil. 

Depois disso ele decidiu criar o próprio método de ensino.

Pergunta 6

Erico: E você sempre foi a lançadora dele?

Carol: Sim, desde o início eu sou a lançadora. A gente chegou até à faixa-preta só ele e eu: ele como expert e eu como tudo. 

Eu fazia o tráfego, o design, landing page, email marketing… Fazia tudo por trás das câmeras. E isso com uma bebê recém-nascida. 

Pergunta 7

Erico: E como foi o primeiro lançamento?

Carol: O primeiro lançamento não foi pra fisioterapeuta. A gente quis lançar para o público final, ou seja, o paciente. Não deu certo, eu não segui a Fórmula. Lancei por lançar.

Foi quando a gente viu que existe um passo a passo e que ele tem que ser seguido. Ele não está ali à toa. 

Depois disso, a gente resolveu criar um produto para fisioterapeutas. E já foi bom desde o início.

No primeiro, a gente não investiu nada e o faturamento foi de R$ 23 mil. 

Pergunta 8

Erico: Isso foi no lançamento semente. Como foi o primeiro lançamento interno desse produto?

Carol: Eu até fico emocionada de lembrar porque não foi fácil. A Liz, nossa filha, estava com 3 meses e quem é mãe sabe dos desafios.

Eu tinha todas as desculpas pra desistir, porque a Liz acordava o tempo inteiro pra mamar. 

Brinco que eu fiz esse lançamento todo com uma mão só. Com uma mão eu amamentava, fazia ela dormir, cuidava dela… E com a outra eu estudava a Fórmula e colocava tudo em prática.

Durante o dia, depois que a Liz mamava e cochilava, eu não tirava ela do braço, porque se eu a colocasse no berço, ela acordava e eu não conseguia estudar a Fórmula. 

E nas madrugadas, eu acordava pra amamentar e depois ia arrumar a casa, lavar roupa, colocar as coisas em ordem. Era assim a madrugada toda.

Então durante o dia eu cuidava da Liz e estudava a Fórmula e de madrugada eu arrumava a casa. Eu fazia tudo sozinha.

E você pode me perguntar: “ah, Carol, por que você não terceirizou os cuidados da Liz?”. Porque eu não abria mão de ser mãe, eu queria fazer tudo. 

Pra você ter uma ideia, a minha filha chegou a acordar 13 vezes em uma noite. Você tem noção do que é acordar de 20 em 20 minutos a noite toda e no outro dia estar de pé sem desculpas?

Eu cheguei na faixa-preta desse jeito.

Pergunta 9

Erico: De onde você tirava energia?

Carol: Do meu propósito e da transformação que o Gustavo estava causando na vida dos fisioterapeutas. 

Eu sou apaixonada por lançamentos, eu gosto do processo. Eu me descobri. Eu ganhava bem no banco, mas pedi demissão porque era infeliz lá. Eu acordava e pedia a Deus pra ficar doente pra não precisar trabalhar. Eu falava: “Deus, me dá uma enxaqueca ou uma intoxicação alimentar pra eu não sair da cama”. Eu não queria ir trabalhar, eu chorava.

E eu amei virar lançadora, eu amo esse mundo de lançamentos. Então eu tirei forças do meu propósito, do meu foco.

Além disso, o Gustavo e eu estávamos felizes de ter descoberto um caminho que ia proporcionar uma liberdade pra gente. 

E eu sou muito família, então não era só o meu sonho, a Liz era o meu maior gás.

Eu gosto de falar que quando a Liz nasceu, nasceu também uma leoa dentro de mim. Porque eu não tinha mais tempo pra desculpas.

Sem contar que eu saí do banco pra trabalhar como recepcionista do consultório. Isso mexeu com o meu ego, abalou a minha auto-estima. Quando me vi lançadora, eu me apaixonei por isso… E quando veio a Liz, ninguém me segurou mais.

Pergunta 10

Erico: E depois do primeiro lançamento interno, os seus faturamentos foram crescendo?

Carol: Sim. De R$ 23 mil foi pra R$ 91 mil no segundo lançamento. Depois disso, veio o primeiro 6 em 7: faturamos R$ 191 mil. Tudo isso foi em 2019.

A Liz nasceu em março e eu fiz o primeiro lançamento só em junho daquele ano. Foram então três lançamentos. Fechamos o ano com R$ 305 mil de faturamento.

Pergunta 11

Erico: E como foi o ano de 2020, com a pandemia?

Carol: Veio a faixa-preta. Isso porque com o método que o Gustavo ensina, o fisioterapeuta pode atender online. É um tratamento hands off (sem as mãos). 

O fisioterapeuta não precisa colocar as mãos no paciente, ele só ensina alguns movimentos pro paciente repetir. 

Por exemplo, se a pessoa tem uma dor no ombro, o fisioterapeuta ensina um movimento específico que vai fazer essa dor passar.

E com esse produto, saímos de um faturamento de R$ 305 mil no ano para um de R$ 2 milhões.

Pergunta 12

Erico: Olhando pra trás, o que hoje é óbvio pra você que antes não era?

Carol: Que a gente conta mentiras pra gente mesmo o tempo inteiro. A gente pensa “ah, eu vou ter que mexer com tráfego, mas eu não entendo disso”, “eu tenho que criar uma página pro meu lançamento, mas eu nem sei como fazer”.

Só que a Fórmula ensina como fazer tudo. A gente começa com medo mesmo, porque é um mundo desconhecido, é tudo novo. Só que com a FL fica fácil, pelo menos essa foi a minha sensação.

E olha, só quando a mulher amamenta, ela fica com o cognitivo um pouco abalado e não dormir bem só piora isso… E mesmo amamentando e com privação de sono eu consegui estudar a Fórmula e lançar.  

No início, eu não imaginava que daria conta, porque entrei nesse mundo de lançamentos sem entender nada. 

E quando a Liz nasceu, eu tinha todas as desculpas pra não dizer que não daria certo… Mas eu não usei nenhuma.

Não é fácil, mas é totalmente possível.

Pergunta 13

Erico: E o que significa a faixa-preta pra você agora?

Carol: Antes, eu era a Carol bancária, que era infeliz e chegava em casa chorando e estressada. Agora, eu sou a Carol faixa-preta. Eu me olho no espelho e tenho orgulho demais de mim. O que eu e o Gustavo construímos é surreal.

E é muito bom ver a transformação que a gente está fazendo na vida dos fisioterapeutas. Eu não conheço ninguém que ensina fisioterapeuta a faturar como a gente ensina. 

A faixa-preta é um misto de emoções. São vidas transformadas, e não só a minha e a do Gustavo. O nosso produto permitiu que os fisioterapeutas conquistassem o inimaginável.

Conclusão

No artigo de hoje, você acompanhou a história da Carol Barini, que faturou R$ 2 milhões em um ano lançando no nicho de fisioterapia.

A Carol trabalhava como recepcionista do consultório do marido dela, o Gustavo, que é fisioterapeuta. Só que além de organizar tudo no consultório, ela também montava as turmas de um curso presencial que o Gustavo ministrava.

Uma vez, a Carol tava com muita dificuldade pra fechar uma turma e decidiu aplicar no negócio dela o que eu ensinava. Só com o meu conteúdo gratuito ela conseguiu lotar a turma. Depois disso, a Carol entrou pra Fórmula de Lançamento.

Por dois anos, eles usaram a FL só pra encher as turmas do curso presencial. As coisas mudaram quando a Carol engravidou e eles entenderam que não podiam depender só da renda do consultório.

A Carol e o Gustavo criaram um curso online para fisioterapeutas e no primeiro lançamento faturaram R$ 23 mil, com zero de investimento.

No segundo lançamento, o faturamento foi de R$ 91 mil e no terceiro veio o primeiro 6 em 7: fecharam o carrinho com R$ 191 mil. 

Depois disso, os lançamentos só cresceram e, em 2020, veio a faixa-preta: fecharam o ano com R$ 2 milhões de faturamento.

Depois de conhecer a história da Carol Barini, me responde aqui nos comentários: qual a sua desculpa pra não lançar?