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Talvez você já saiba, talvez não, mas de segunda a sexta-feira, eu tenho entrevistado uma pessoa que aplicou a Fórmula de Lançamento e conquistou o 6 em 7 (R$ 100 mil em 7 dias consecutivos), quiçá a faixa-preta (no mínimo R$ 2 milhões por ano com lançamentos digitais). 

E outro dia, durante uma dessas conversas, meu aluno faixa-marrom Sidney Antônio me fez uma pergunta que me deixou presente de por que eu faço essas entrevistas.

O fato é que eu cheguei em 3 motivos principais. E eu acredito que esses 3 motivos, juntos, contribuem diretamente pro crescimento do meu negócio.

Por isso eu aconselho fortemente que você leia esse artigo até o final pra saber quais são esses 3 motivos pelos quais eu entrevisto os meus alunos e por que você deveria fazer o mesmo, se o seu objetivo é o 6 em 7 ou a faixa-preta. 

Caso prefira, você também pode acompanhar esse conteúdo em vídeo, onde eu explico cara a cara pro meu aluno que fez a pergunta que me inspirou a escrever esse texto.

Vamos lá…

Motivo 1: Te ajuda a saber o que ajustar nos próximos lançamentos

O fato é que, quando você entrevista os seus alunos ou clientes, você consegue entender como o seu produto impacta diretamente na vida das pessoas, isto é, qual é o real impacto do seu trabalho.

Por que isso é importante?

Porque esse contato cara a cara deixa muito mais fácil entender como o trabalho que você desempenha todos os dias chega até as pessoas, como o seu produto está performando, quais são as principais objeções que esses clientes tiveram e como conseguiram superá-las.

Ou seja, você tem a chance de conhecer mais ainda o seu avatar (acredite ou não, quem você acha que compra o seu produto pode ser muito diferente de quem realmente compra).

Então esse contato vai te dar insumo para saber o que ajustar nos seus próximos lançamentos, seja bater mais forte em uma objeção específica, seja refinar o seu avatar, por exemplo. 

Motivo 2: É uma forma de intensificar o gatilho mental da prova 

O segundo motivo é que essa é uma maneira eficiente de você aplicar e intensificar o gatilho mental da prova.

Isto é, de mostrar pra sua audiência que o seu produto funciona.

É isso que eu faço com os Podcasts Faixa-Marrom e Faixa-Preta.

Porque é o seguinte, por mais que eu fale que a Fórmula de Lançamento funciona e que é possível sim fazer 6 em 7 mesmo que você esteja começando do zero ou não saiba nada sobre lançamentos, tem gente que não acredita em mim.

São pessoas que precisam de provas, elas precisam ouvir da boca de quem fez o 6 em 7 que a Fórmula a funciona.

Então conversar diariamente com um aluno da Fórmula é muito mais forte do que eu simplesmente falar que a Fórmula funciona ou mostrar o print do faturamento de uma pessoa, por exemplo.

Ouvir essas histórias aumenta consideravelmente as chances daquela pessoa meio indecisa ou até mesmo descrente passar a acreditar na Fórmula e no meu conteúdo.

A mesma coisa tende a acontecer com você e o seu produto quando você entrevista seus clientes: você mostra pessoas reais que tiveram resultados com o seu produto. 

Isso vale tanto pros “São Tomés” (isto é, aqueles que só acreditam vendo) quanto pros haters também. 

Como assim, pros haters?

Às vezes, o hater só existe porque não te conhece ou não conhece pessoas que tiveram resultado com o seu produto. 

Com a Fórmula de Lançamento é assim também.

Então essas minhas entrevistas diárias no Podcast Faixa-Marrom são uma forma de mostrar para os meus haters as histórias de pessoas que fizeram 6 em 7, quiçá 7 em 7 ou 8 em 7 com a Fórmula de Lançamento.

E para reforçar isso, minha equipe e eu criamos um banco de depoimentos. A ideia é catalogar todos os vídeos e prints de depoimentos dos alunos da Fórmula.

Todos os dias esse banco é atualizado. Até o momento em que eu escrevo esse texto, já são 1145 depoimentos cadastrados. 

Dito tudo isso, o lance é que lançamentos são gatilhos mentais orquestrados em sequência. Então quanto mais você intensificar um gatilho mental, nesse caso o da prova, mais você tende a intensificar os seus lançamentos…

Ou seja: mais perto você chega do seu 6 em 7 ou da sua faixa-preta. 

Motivo 3: Te ajuda a passar pelos “dias de luta”

Por último e não menos importante, entrevistar os seus clientes te ajuda a passar pelo que 99,99% dos empreendedores passam (e eu me incluo nessa conta): o que eu chamo de “dias de luta”. 

Dias de luta são aqueles dias em que você deixa de acreditar em si mesmo e pensa em desistir de tudo. 

Só que, quando você tá conversando ao vivo com o cara que foi pessoalmente impactado pelo seu trabalho, pela sua missão, é muito mais fácil encarar esses dias de luta…

Por exemplo, conhecer a história dos meus alunos, olhar nos olhos dessas pessoas e ouvir a trajetória delas até o 6 em 7, me toca verdadeiramente. 

Eu já conversei com uma pessoa que morou na Cracolândia, com outra que saiu da roça, conversei com quem largou o serviço público pra empreender… E por aí vai.

Para mim não tem uma história melhor do que a outra. Pra mim o importante é conhecer essas histórias. São essas histórias que me fazem continuar fazendo o que eu faço.

E eu acredito fortemente que ouvir as histórias da boca dos seus clientes também pode te ajudar a continuar. 

Conclusão 

Neste artigo, eu te mostrei que existem 3 motivos básicos para que você entreviste os seus alunos ou clientes.

Eu te expliquei que o motivo número 1 é que isso te ajuda a saber o que ajustar nos próximos lançamentos, já que com esse contato direito você consegue entender como o seu produto impacta diretamente na vida das pessoas e as objeções que os seus clientes tiveram.

Já o segundo motivo é que assim você intensifica o gatilho mental da prova. Ou seja, é uma forma de mostrar pra sua audiência que o seu produto funciona.

E, por fim, o motivo 3 é que conhecer as histórias dos seus alunos e clientes te ajuda a passar pelos “dias de luta”, isto é, dias em que você pensa em desistir de empreender.

E você, já tem o costume de entrevistar os seus alunos ou clientes? Me conta aqui nos comentários. 

Você pode receber mais sacadas como essa sobre empreendedorismo digital e o mundo dos lançamentos fazendo parte do meu grupo do Telegram, o Galera Raiz, onde publico conteúdos quase que diariamente sobre assuntos como este aqui.